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Essa é uma condição que ultrapassa os limites do desconforto passageiro e compromete atividades simples do dia a dia, como trabalhar, dormir e até manter o convívio social.
Publicado em: 11/11/2025 - Atualizado em: 11/11/2025
Sentir dor todos os dias não deveria ser normal. No entanto, é o que acontece com quem convive com a dor crônica. Essa é uma condição que ultrapassa os limites do desconforto passageiro e compromete atividades simples do dia a dia, como trabalhar, dormir e até manter o convívio social 1.
Muita gente demora para reconhecer que está diante de um problema persistente e ainda mais para buscar ajuda especializada. É comum ouvir que “vai passar” ou tentar resolver com analgésicos por conta própria, o que pode mascarar sintomas e atrasar o diagnóstico correto 2.
Porém, entender o que está por trás da dor contínua é fundamental para tratá-la com segurança. Por isso, descubra o que é esse quadro, como se manifesta e quais caminhos podem ajudar no alívio desse quadro!
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É uma condição médica caracterizada por dor contínua ou recorrente que persiste por mais de três meses. O quadro ultrapassa o tempo considerado normal de cicatrização, que geralmente varia de algumas semanas a poucos meses, e pode ocorrer mesmo na ausência de uma causa física evidente 1,2.
Ao buscar entender o que é dor crônica, é importante saber que essa não é apenas um sintoma, mas pode se tornar uma doença por si só 1,2.
Diferentemente da dor aguda, que costuma ter causa definida e duração limitada, a condição pode comprometer a qualidade de vida, interferir no sono, no humor e nas atividades cotidianas 1,2.
O quadro envolve mecanismos complexos do sistema nervoso central e periférico, assim como fatores emocionais e sociais que também contribuem para sua persistência. Assim, o tratamento costuma ser multidisciplinar e individualizado 3,4.
Antes de iniciar qualquer abordagem, é fundamental consultar um profissional de saúde, que fará a avaliação adequada e indicará o melhor caminho terapêutico.
A dor comum é temporária, surge de forma súbita e costuma estar ligada a causas específicas, como traumas, inflamações ou cirurgias. Já o quadro crônico persiste por mais de três meses e pode permanecer mesmo após o tratamento da lesão inicial, pois o sistema nervoso mantém a dor ativa 3,6.
A diferença entre dor comum e dor crônica também está no impacto funcional. Enquanto a dor aguda geralmente não compromete a rotina por longos períodos, a dor persistente pode afetar o sono, o humor, a mobilidade e a qualidade de vida como um todo 4,6.
Por isso, o tratamento exige avaliação multidisciplinar e estratégias contínuas, muitas vezes com suporte psicológico 4,6.
Algumas condições de saúde podem provocar esse tipo de dor, em que o incômodo permanece por muito tempo ou volta com frequência. Entre as causas estão problemas autoimunes, como artrite reumatoide, lúpus e vasculites.
Essas condições costumam causar inflamações duradouras nas articulações, nos órgãos e nos vasos sanguíneos. Mesmo com tratamento, a dor pode continuar a incomodar por bastante tempo 7.
A fibromialgia também é uma das causas mais comuns. Esse quadro provoca dor espalhada pelo corpo, cansaço constante, dificuldade para dormir e maior sensibilidade ao toque, tudo sem que exames mostrem alguma lesão aparente 8.
Algumas dores surgem por alterações nos nervos, como acontece na neuropatia periférica, em lesões nervosas ou em síndromes como a Síndrome de Dor Regional Complexa (SDRC). Nesses casos, a dor pode vir em forma de queimação, formigamento ou choques 9.
Ao buscar quais doenças causam dor crônica, também vale considerar algumas possibilidades, como endometriose, síndrome do intestino irritável e inflamações intestinais. Esses tipos afetam nervos internos ou podem manter o corpo em estado de irritação prolongada 10.
Esse tipo de dor não é apenas aquele incômodo depois de um treino pesado. A condição ocorre quando o incômodo nos músculos dura por meses seguidos e passa a atrapalhar o bem-estar e a rotina 11. Um dos motivos mais comuns das dores crônicas musculares é o uso exagerado dos músculos 12.
Exercícios intensos sem descanso, postura inadequada no trabalho ou movimentos repetitivos podem causar pequenas lesões e estiramentos musculares que não cicatrizam direito e mantêm a dor por mais tempo 12.
Existem também doenças em que o próprio corpo ataca os músculos, como a polimiosite e a dermatomiosite. Essas inflamações contínuas provocam fraqueza, rigidez e dores que não desaparecem facilmente 13,14.
Outro exemplo é a síndrome da dor miofascial, em que pontos de tensão nos músculos, conhecidos como pontos-gatilho, causam dor localizada, sensibilidade e até irradiação para outras áreas 15.
O tratamento depende da causa, mas costuma incluir fisioterapia, alongamentos, medicamentos indicados pelo médico e ajustes na rotina. Dormir bem, reduzir o estresse e manter-se hidratado também fazem diferença no controle da dor 12,16.
O tratamento costuma combinar diferentes estratégias, que vão além de tomar um simples remédio. Em muitos casos, o médico pode prescrever analgésicos, anti-inflamatórios ou até antidepressivos, conforme a causa e intensidade da dor 3,6,17.
A fisioterapia também faz parte de como tratar a dor crônica, já que fortalece os músculos, melhora a mobilidade e pode reduzir o incômodo nas atividades do dia a dia 12.
Já a terapia cognitivo-comportamental é útil quando a dor afeta o emocional ou interfere no sono e na rotina 8.
Outras abordagens, como acupuntura, massagens terapêuticas, bloqueios nervosos ou estímulos elétricos, também podem ser indicadas. A recomendação depende do tipo de dor e da resposta do seu corpo ao tratamento 3.
Só não vale tentar resolver sozinho: o acompanhamento médico é essencial para montar um plano seguro, eficaz e que respeite o seu ritmo.
A dor crônica vai além do desconforto eventual e pode afetar sua vida por semanas, meses ou até anos. Se não for tratada direito, afeta o sono, o humor, as relações e as atividades cotidianas. Por isso, entender opções de cuidado e agir cedo faz toda a diferença.
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