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Bursite trocantérica: causas, sintomas e como aliviar a dor no quadril

Quando a bursa fica irritada ou inflamada, você pode sentir desconforto constante, dor que se irradia para a coxa, nádega ou até mesmo para o joelho.

Publicado em: 11/11/2025 - Atualizado em: 11/11/2025

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A bursite trocantérica é uma inflamação dolorosa que afeta a bursa localizada na parte lateral do quadril, na região mais proeminente do fêmur. Essa pequena bolsa cheia de líquido tem a função de reduzir o atrito entre os ossos e os tecidos moles e, assim, permitir movimentos suaves e sem dor ¹,².

Quando a bursa fica irritada ou inflamada, você pode sentir desconforto constante, dor que se irradia para a coxa, nádega ou até mesmo para o joelho ².

Esse problema é mais comum do que parece e pode atingir tanto pessoas ativas quanto aquelas com rotina sedentária. De modo geral, impacta atividades simples do dia a dia, como caminhar, deitar de lado ou subir escadas ¹,².

Se você ou alguém próximo sente dor no quadril, compreender as causas, os sintomas e as formas de alívio é essencial. Especialmente para saber a hora de procurar orientação médica.

Continue a leitura e descubra o que provoca bursite trocantérica e como lidar com esse desconforto.

Resumo

  • A bursite trocantérica é a inflamação da bursa, uma pequena bolsa cheia de líquido localizada na lateral do quadril que reduz o atrito entre ossos e tecidos moles ¹,².
  • Entre as causas mais comuns estão quedas sobre o quadril, movimentos repetitivos, postura inadequada, doenças inflamatórias como artrite e gota, fatores hormonais em mulheres após a menopausa e aumento do risco com a idade ¹,².
  • Os sintomas incluem dor em pontada ou queimação na parte externa do quadril, irradiação para coxa ou nádega, piora ao deitar sobre o lado afetado, subir escadas ou correr em terrenos inclinados, muitas vezes envolvendo músculos e tendões próximos ¹,².
  • O diagnóstico acontece geralmente pela avaliação clínica e pode ser complementado por exames de imagem em casos complexos. O tratamento inclui repouso, aplicação de gelo, analgésicos, fisioterapia, infiltrações ou, em situações graves, cirurgia como último recurso ¹,².

 

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O que é bursite?

É uma condição caracterizada pela inflamação da bursa, uma pequena bolsa cheia de líquido que funciona como amortecedor entre ossos, músculos e tendões. No quadril, a área mais afetada se localiza na parte externa da coxa, bem sobre o trocânter maior, a ponta óssea do fêmur ¹,².

Essa inflamação provoca dor lateral no quadril, muitas vezes irradia para a nádega ou desce pela coxa até o joelho. Por isso, é também chamada de bursite no quadril, já que atinge diretamente essa articulação essencial para movimentos simples, como andar, sentar ou subir escadas ¹.

As bursas estão espalhadas por todo o corpo, protegendo áreas sujeitas a atrito. Assim, funcionam como “almofadas naturais”, o que reduz o desgaste entre ossos e tecidos moles. Quando essa parte do quadril é irritada ou lesionada, ocorre a inflamação que leva à dor e limita a mobilidade ².

Embora não seja geralmente uma condição grave, este tipo de bursite pode comprometer bastante a qualidade de vida, o que exige atenção médica para o diagnóstico e o tratamento adequados.

O que provoca a bursite trocantérica?

Pode envolver diversas causas, como quedas sobre o quadril, movimentos repetitivos, sobrecarga mecânica (como em exercícios físicos e esportes), alterações hormonais, doenças inflamatórias (como artrite ou gota) e até cirurgias prévias. Além disso, fatores como idade avançada e postura inadequada também aumentam o risco de desenvolver a condição ¹,².

Embora em muitos casos a causa exata seja difícil de identificar, alguns gatilhos são bem conhecidos. Atividades físicas intensas, traumatismos diretos ou até permanecer muito tempo deitado sobre o quadril podem desencadear dor persistente ¹,².

Confira a seguir o que provoca a bursite ¹,².

  • Traumas diretos: quedas ou impactos sobre o quadril;
  • Movimentos repetitivos: corrida, ciclismo ou subir escadas com frequência;
  • Pressão prolongada: permanecer deitado sobre o quadril por muito tempo;
  • Doenças associadas: artrite reumatoide, gota, psoríase e problemas da tireoide;
  • Cirurgias ou alterações anatômicas: diferenças no comprimento das pernas, escoliose ou quadril largo;
  • Fatores hormonais e idade: maior incidência em mulheres, especialmente após a menopausa.

 

Reconhecer esses fatores é essencial para prevenir crises e adotar hábitos que protegem a articulação do quadril. E para identificar a causa e buscar o diagnóstico precoce, descubra os sinais mais comuns dessa inflamação da bursa.

Quais são os sintomas de bursite trocantérica?

Incluem dor na parte lateral do quadril, geralmente tipo pontada ou queimação, que piora ao deitar sobre o lado afetado, subir ou descer escadas, correr em terrenos irregulares ou após longos períodos sentado. Essa dor é o principal sinal da inflamação e costuma se intensificar com a palpação da região ¹,².

É importante entender que, muitas vezes, não apenas a bursa está inflamada, mas também estruturas ao redor, como tendões e os músculos dos glúteos. Por isso, os desconfortos podem se expandir para áreas próximas ¹,².

Os principais sintomas da bursite trocantérica incluem ¹,²:

  • dor na parte externa do quadril;
  • irradiação para a lateral da coxa ou nádega;
  • dor que piora ao deitar sobre o lado afetado;
  • desconforto ao levantar-se de cadeiras baixas ou sair do carro;
  • agravamento da dor em corridas, especialmente em subidas e descidas;
  • dificuldade ou dor ao subir e descer escadas.

 

Aproveite para saber o que fazer se sentir algum desses sintomas de bursite.

Leia também: Contratura muscular: causas, sintomas e formas de tratamento

Como identificar e tratar a bursite no quadril?

O diagnóstico começa geralmente com a avaliação clínica. O médico investiga os sintomas, além de examinar a região em busca de sensibilidade e limitação de movimento. Esse passo é suficiente para identificar grande parte dos casos. No entanto, em situações mais complexas, ele pode pedir exames de imagem ¹,².

Alguns exames para confirmar o diagnóstico e descartar outras condições são ¹,²:

  • radiografias, para avaliar alterações ósseas ou artrose;
  • ultrassonografia, que permite visualizar inflamação e tendinites associadas;
  • ressonância magnética, útil em casos de suspeita de lesões nos tendões glúteos ou inflamações mais graves.

 

Tratamento da bursite

O tratamento costuma ser inicialmente conservador, com medidas simples para reduzir a dor e a inflamação, como ¹,²:

  • repouso e evitar atividades que sobrecarregam o quadril;
  • aplicação de gelo local;
  • uso de analgésicos e anti-inflamatórios não esteroides;
  • fisioterapia motora, especialmente alongamentos e fortalecimento muscular para reequilibrar o quadril e a coluna.

 

Em casos mais intensos, os médicos podem indicar injeções de corticosteroides diretamente na bursa para alívio rápido da dor.

Se o incômodo persistir mesmo após meses de tratamento, pode-se considerar a cirurgia. O procedimento, realizado por via aberta ou endoscópica, remove a bursa inflamada e, quando necessário, corrige lesões em músculos adjacentes. Apesar disso, a cirurgia é rara e reservada apenas a situações resistentes ¹.

Procurar um médico é essencial sempre que a dor for intensa, persistente ou limitar a mobilidade. O tratamento precoce aumenta as chances de recuperação completa e reduz o risco de cronificação da lesão ¹.

Como aliviar a inflamação da bursa?

O alívio envolve, em geral, cuidados simples orientados por um profissional de saúde. Repouso, aplicação de gelo e sessões de fisioterapia são medidas eficazes para reduzir a dor e melhorar a mobilidade. Em alguns casos, o médico pode indicar anti-inflamatórios ou infiltrações específicas para controlar o quadro ¹,².

Como complemento ao tratamento prescrito, também é possível utilizar medicamentos de apoio que auxiliam no controle da dor e na melhora da qualidade de vida durante o processo de recuperação.

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Sobre o autor

Dr. Márcio de Queiroz Elias

Formado em Medicina pela Faculdade de Medicina de Santo Amaro em 1994, com residência em Ginecologia e Obstetrícia no Hospital Beneficência Portuguesa de São Paulo, concluída em 1996. Atuou na liderança de unidades hospitalares e maternidades entre 2004 e 2005, onde adquiriu sólida vivência em gestão médico-hospitalar.

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