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Publicado em: 22/09/2025 - Atualizado em: 05/11/2025
A inflamação nas articulações é uma condição que pode comprometer seriamente a mobilidade e a qualidade de vida de quem sofre com o problema 1.
Afinal, esse quadro ocorre quando há uma resposta do sistema imunológico ou um desgaste natural que afeta os tecidos articulares e provoca dor, rigidez, inchaço e até mesmo perda de função 1.
Portanto, entender suas causas, identificar os sintomas e conhecer as formas de tratamento é essencial para lidar com a condição e buscar mais qualidade de vida. Continue a leitura e saiba mais!
Resumo
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A inflamação pode ter diversas origens, desde fatores mecânicos até doenças autoimunes. Entre as principais causas estão 1:
Saiba mais sobre cada uma!
A artrite reumatoide é uma doença autoimune crônica, ou seja, o sistema imunológico ataca por engano as próprias articulações. Esse processo causa inflamação persistente, dor intensa, inchaço e rigidez, especialmente pela manhã 2.
Com o tempo, pode haver desgaste da cartilagem, erosão óssea e deformidades nas mãos, punhos, joelhos e pés, o que prejudica a mobilidade e a qualidade de vida 2.
Como a artrite reumatoide pode afetar outros órgãos, como pulmões e coração, é fundamental o acompanhamento médico contínuo 2.
A artrose é um processo degenerativo que se caracteriza pelo desgaste progressivo da cartilagem que recobre as extremidades dos ossos. Sem essa camada protetora, os ossos passam a se atritar, causando dor, rigidez, estalos e limitação de movimentos 3.
É mais frequente em idosos devido ao envelhecimento natural das articulações, mas pode surgir precocemente em atletas, pessoas obesas ou em quem realiza movimentos repetitivos 3.
A evolução é lenta e gradual, podendo atingir joelhos, quadris, mãos e coluna e comprometer significativamente a rotina diária 3.
A gota é uma forma de artrite inflamatória que o excesso de ácido úrico no sangue provoca. Esse acúmulo leva à formação de cristais que se depositam nas articulações, o que desencadeia crises súbitas de dor intensa, calor, vermelhidão e inchaço 4.
O local mais afetado costuma ser a articulação do dedão do pé, mas outras articulações, como tornozelos e joelhos, também podem sofrer com a condição. As crises podem durar dias e se repetir ao longo do tempo, até se tornarem crônicas, caso não haja tratamento adequado 4.
Alimentação rica em carnes vermelhas, frutos do mar, álcool e histórico familiar são fatores que aumentam o risco 4.
A artrite séptica ocorre quando bactérias, vírus ou fungos invadem uma articulação, geralmente por meio da corrente sanguínea ou após traumas/cirurgias. Essa condição gera inflamação intensa, dor, inchaço, vermelhidão e febre, e pode comprometer rapidamente a estrutura da articulação 1.
Como a evolução é rápida e destrutiva, o diagnóstico precoce é fundamental. O tratamento costuma incluir uso de antibióticos e, em alguns casos, drenagem da articulação, para evitar danos permanentes 1.
Quedas, impactos esportivos ou atividades que exigem movimentos repetitivos (como digitar por longos períodos ou carregar peso) podem causar inflamações nas articulações1.
Esses traumas podem resultar em lesões agudas, como entorses e luxações, ou em processos crônicos, como tendinites e bursites, quando não há tempo suficiente de recuperação 1.
A falta de tratamento adequado pode levar ao enfraquecimento da articulação, dores recorrentes e até evolução para quadros degenerativos, como artrose precoce 1.
Agora que você já sabe o que causa a inflamação nas articulações, confira os principais sintomas!
Os principais sintomas de inflamação nas articulações incluem 1:
O tratamento depende da causa, mas de forma geral busca aliviar a dor, reduzir a inflamação e preservar a função articular. Algumas medidas importantes são 1:
Entenda!
Esses medicamentos são fundamentais no controle da dor e da inflamação, ajudando o paciente a retomar suas atividades diárias com mais qualidade de vida. Porém, o uso requer acompanhamento médico para avaliação da dose correta e do tempo de tratamento 1.
A fisioterapia é uma das abordagens mais indicadas para quem convive com dores articulares ou inflamatórias. Com exercícios controlados, é possível manter a flexibilidade, melhorar a circulação, fortalecer os músculos que sustentam as articulações e, consequentemente, reduzir a sobrecarga 1.
Além disso, a prática regular auxilia na prevenção de crises e promove mais autonomia ao paciente 1.
As compressas são um recurso simples, mas muito eficaz no alívio de dores e desconfortos. Enquanto as frias ajudam a reduzir inchaços e inflamações agudas, as mornas contribuem para relaxar a musculatura, aumentar a circulação sanguínea e aliviar a rigidez articular 1.
Manter o peso adequado é um dos fatores mais importantes para preservar a saúde das articulações. Afinal, o excesso de peso sobrecarrega joelhos, quadris e coluna e, assim, acelera o desgaste e aumenta o risco de crises inflamatórias 1.
Além disso, o controle de peso está diretamente ligado à prevenção de doenças metabólicas, como diabetes e hipertensão, que também influenciam a saúde articular 1.
A dieta tem um papel central no combate a processos inflamatórios. Alimentos ricos em ômega-3, como peixes, sementes e oleaginosas, têm ação protetora nas articulações 1.
Por exemplo, frutas, verduras e grãos integrais fornecem antioxidantes e fibras que fortalecem o organismo como um todo. Ao adotar uma alimentação equilibrada e anti-inflamatória, é possível não apenas reduzir dores, mas também promover mais energia e bem-estar geral 1.
A artrite é a inflamação de uma ou mais articulações, que pode ter diferentes causas, como processos autoimunes, infecciosos ou metabólicos. Entre os tipos mais comuns está a artrite reumatoide, uma doença crônica autoimune e sistêmica que afeta principalmente as articulações periféricas, como punhos e dedos, geralmente de forma simétrica 2,3.
Esse processo inflamatório é mediado por alterações no sistema imunológico e, sem o devido tratamento, leva à destruição progressiva das estruturas articulares, acompanhada de dor, rigidez, inchaço e até sintomas sistêmicos, como fadiga 2,3.
O diagnóstico acontece a partir de critérios clínicos, laboratoriais e radiológicos, e o tratamento pode incluir medicamentos antirreumáticos modificadores da doença (FARMDs), que reduzem a progressão e controlam os sintomas, além de fisioterapia, mudanças no estilo de vida e, em casos específicos, cirurgia 2,3.
A dor articular costuma ser descrita como profunda, latejante e constante, que pode piorar com o movimento ou ao final do dia. Muitas vezes, o desconforto está associado a quadros de rigidez matinal, dificuldade para movimentar a articulação e sensação de pressão interna 1-3.
A intensidade varia de acordo com a causa: pode ser leve em alguns casos ou extremamente incapacitante em outros 1-3.
Não. Embora ambas gerem desconforto e até confusão em alguns casos, são condições distintas. A dor articular tem origem na inflamação ou desgaste das articulações, enquanto a dor muscular tem relação com contraturas, esforço físico intenso ou má postura 1-3.
Portanto, identificar corretamente a origem da dor é essencial para buscar o tratamento adequado 1-3.
Cuidar da saúde articular é fundamental para manter a mobilidade e a qualidade de vida. Porém, é importante lembrar que dores musculares também podem limitar o dia a dia.
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Formado em Medicina pela Faculdade de Medicina de Santo Amaro em 1994, com residência em Ginecologia e Obstetrícia no Hospital Beneficência Portuguesa de São Paulo, concluída em 1996. Atuou na liderança de unidades hospitalares e maternidades entre 2004 e 2005, onde adquiriu sólida vivência em gestão médico-hospitalar.
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