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Publicado em: 27/06/2025 - Atualizado em: 27/06/2025
Sentir dor no olho esquerdo e na cabeça pode soar específico (e preocupante). Em geral, a dor de cabeça que irradia para os olhos costuma ser uma crise de enxaqueca.¹,² No entanto, existem outros fatores que desencadeiam esse incômodo, desde problemas oculares até condições neurológicas. O importante é entender os sinais que acompanham a dor e procurar um especialista para um diagnóstico preciso.¹,² Continue lendo para entender a causa dessa dor, identificar se é enxaqueca e descobrir como tratá-la!¹,²
Resumo:
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A dor no olho esquerdo e na cabeça pode ter várias origens, incluindo problemas neurológicos, oculares e até infecções. Algumas condições afetam tanto os olhos quanto a cabeça, então é indispensável identificar a origem para buscar o tratamento certo.¹,²
Entre as principais causas, estão:¹,²,³
Se a dor nos olhos e na cabeça aparecer com frequência ou intensidade, procure um especialista para descobrir o motivo e começar o tratamento certo.¹,²
Se você sente dores de cabeça frequentes e quer saber se são enxaquecas, observe alguns sinais importantes. Especialistas indicam três perguntas que podem ajudar no diagnóstico:⁴
Se respondeu "sim" a pelo menos duas dessas perguntas, há uma grande chance de sua dor de cabeça ser enxaqueca. A condição também pode vir acompanhada de visão embaçada, sintomas visuais como pontos brilhantes ou linhas onduladas.⁴
Se suas dores forem frequentes e interferirem na sua rotina, procure um médico para confirmar o diagnóstico e encontrar o melhor tratamento.⁴
A enxaqueca aparece de formas diferentes em cada pessoa. Veja alguns dos tipos mais comuns!⁵,⁶
É o tipo de enxaqueca mais comum e representa cerca de 75% dos casos.⁵,⁶
A dor dura de 4 a 72 horas, costuma atingir apenas um lado da cabeça e pulsar fortemente. Atividades físicas pioram os sintomas e muitas pessoas sentem sensibilidade à luz e ao som, além de náuseas.⁵,⁶
Antes da dor começar, a pessoa percebe sinais visuais e sensoriais, como pontos brilhantes, linhas onduladas ou formigamentos. Algumas pessoas têm dificuldade para falar. Esses sintomas duram alguns minutos e depois desaparecem.⁵,⁶
Quando as crises acontecem em 15 ou mais dias por mês, durante pelo menos 3 meses seguidos, a enxaqueca se torna crônica. O uso excessivo de remédios para dor pode ser o motivo, assim como ansiedade e estresse.⁵,⁶
Essa enxaqueca pode causar dor no olho esquerdo e na cabeça, mas é um tipo bem raro. A pessoa perde temporariamente a visão em um dos olhos por até uma hora. Muitas vezes, essa condição acompanha a enxaqueca com aura.⁷
Com origem genética, essa enxaqueca provoca paralisia temporária em um dos lados do corpo durante a crise. Apesar de assustadores, os sintomas desaparecem depois de um tempo.⁷
Esse tipo de enxaqueca afeta algumas mulheres antes, durante ou depois da menstruação. A dor pode durar vários dias e piorar com o uso de anticoncepcionais ou reposição hormonal.⁷
Se confirmar que a dor no olho esquerdo e na cabeça é uma enxaqueca, algumas medidas podem aliviar o desconforto.
Manter uma rotina equilibrada contribui para o controle da dor de cabeça. Horários regulares de sono, alimentação saudável e hidratação adequada têm impacto positivo.⁸,⁹
Atenção para alguns alimentos, como queijos envelhecidos, chocolate e bebidas alcoólicas, pois podem desencadear crises em algumas pessoas. A cafeína tem efeito duplo na dor de cabeça: em excesso, costuma influenciar a intensidade.⁸,⁹
Por fim, a prática de exercícios físicos regulares favorece o bem-estar geral e auxilia na prevenção das crises fortes.⁸,⁹
O tratamento da dor de cabeça que irradia para os olhos pode incluir diferentes tipos de medicamentos, no caso de enxaquecas.⁸,⁹
Analgésicos comuns, como dipirona, costumam amenizar crises rapidamente. Em casos de náusea, antieméticos diminuem o desconforto.⁸,⁹,¹⁰
No entanto, cabe ressaltar que exagerar nos remédios pode piorar a dor. Portanto, a recomendação médica é essencial para um tratamento seguro.⁸,⁹
Além dos tratamentos convencionais, algumas abordagens naturais também são boas alternativas.⁸,⁹
Por exemplo, suplementos como magnésio e coenzima Q10 podem conter a intensidade das crises. Práticas como yoga, meditação e acupuntura favorecem o relaxamento e controlam o estresse, um dos principais gatilhos da enxaqueca.⁸,⁹
Neosaldina alivia a enxaqueca ao combinar dipirona, isometepteno e cafeína. Esses componentes reduzem a dor, contraem os vasos sanguíneos dilatados e diminuem inflamações que intensificam o desconforto. O efeito começa entre 15 e 30 minutos após a ingestão e dura de 4 a 6 horas.¹⁰
Neosaldina auxilia na redução de dores de cabeça, incluindo enxaquecas e cefaleias tensionais. A combinação de analgésico e antiespasmódico torna o medicamento eficaz para diferentes tipos de dor.¹⁰
O medicamento é contraindicado para menores de 12 anos, pessoas alérgicas aos seus componentes e pacientes com hipertensão em crise ou alterações no sangue. Gestantes e lactantes devem evitar o uso sem orientação médica.¹⁰
Sempre leia a bula do medicamento antes de tomar Neosaldina para dor no olho esquerdo e na cabeça!
Procure um médico quando a dor de cabeça e nos olhos surge de repente, piora progressivamente, não melhora com analgésicos comuns ou interfere nas atividades diárias. Sintomas, como visão embaçada, náuseas, tontura ou sensibilidade à luz também, exigem avaliação profissional.¹,²
Neosaldina oferece um alívio rápido para enxaquecas, mas o uso responsável e a consulta médica são essenciais para evitar riscos e garantir um tratamento adequado.¹⁰
Neosaldina. Comprimido revestido. dipirona, mucato de isometepteno, cafeína. Indicações: analgésico e antiespasmódico para o tratamento de diversos tipos de dor de cabeça, incluindo enxaqueca ou para o tratamento de cólicas. MS 1.7817.0899. SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO. Março/2025.
Formado em Medicina pela Faculdade de Medicina de Santo Amaro em 1994, com residência em Ginecologia e Obstetrícia no Hospital Beneficência Portuguesa de São Paulo, concluída em 1996. Atuou na liderança de unidades hospitalares e maternidades entre 2004 e 2005, onde adquiriu sólida vivência em gestão médico-hospitalar.
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