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Prevenção

Manual da crise de enxaqueca: causas, sintomas e tratamentos

Saiba como lidar com a crise de enxaqueca! Conheça seus principais tipos, gatilhos, sintomas e tratamentos para aliviar a forte dor de cabeça.

Publicado em: 28/11/2023 - Atualizado em: 11/12/2024

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A prevenção é o melhor remédio! Listamos os principais tipos, gatilhos e dicas para prevenir estímulos que provocam a enxaqueca.

As crises de enxaqueca atacam quando gatilhos sensoriais aumentam a intensidade dos impulsos elétricos no sistema nervoso e causam inflamações no tecido cerebral, o que resulta em uma dor pulsante e debilitante por vários minutos, horas e até dias. ¹

Por se tratar de uma condição crônica e que não tem cura, além de tratamentos para aliviar e acabar com os episódios críticos, é interessante reconhecer os tipos e gatilhos da enxaqueca. Dessa forma, é possível ajustar sua rotina para tentar evitá-los e diminuir a incidência do quadro. ¹

Continue lendo e fique por dentro!

Resumo:

Conteúdos relacionados:

Neste artigo você vai ler:

  • O que é crise de enxaqueca?
  • Quais os sintomas da crise de enxaqueca?
  • Principais tipos de enxaqueca
  • O que causa a crise de enxaqueca? 15 gatilhos
  • Como melhorar a crise enxaqueca?
  • Tratamentos alternativos para crise de enxaqueca
  • Dipirona ou paracetamol para crise de enxaqueca?
  • Qual o melhor remédio para crise de enxaqueca?

O que é crise de enxaqueca?

A crise de enxaqueca é um tipo de cefaleia que se caracteriza por uma dor pulsátil ou latejante de moderada a grave e pode afetar um ou os dois lados da cabeça. Geralmente, se associa a outros sintomas, como enjoos, vômitos, corrimento de secreção nasal, lacrimejamento e sensibilidade à luz, cheiros e sons. ¹,²

Essa doença neurológica não escolhe idade, mas geralmente começa na puberdade ou na fase adulta. ¹

Outro aspecto relevante que define uma crise de enxaqueca, conhecida também por migrânea, é seu tempo de duração: pode demorar até 72 horas para aliviar os sintomas. ¹,²

Cabe destacar ainda que a enxaqueca costuma afetar três vezes mais as mulheres e, depois dos 50 anos, ambos os gêneros apresentam crises menos intensas ou até o encerramento dos quadros. ¹

Para ter uma ideia, só nos Estados Unidos, 18% das mulheres e 6% dos homens manifestam enxaqueca pelo menos uma vez ao ano. Outro estudo revelou que mais da metade dos pacientes que sofrem com a doença também têm outras pessoas na família com a mesma patologia.  ¹

Quais os sintomas da crise de enxaqueca?

Os sintomas mais comuns da crise de enxaqueca são: ¹

  • dor pulsátil ou latejante, de moderada a forte, em apenas um lado da cabeça, mas que pode afetar ambos os lados;
  • sensibilidade à luz, sons e/ou odores;
  • náuseas;
  • vômitos;
  • dificuldade de concentração durante a crise;
  • dor de cabeça mais intensa que dura geralmente de quatro horas a dias;
  • auras com alterações na visão, nos movimentos corporais, na fala e na audição;
  • sensação de formigamento na cabeça ou em alguma parte do corpo.

Destacamos que as pessoas têm enxaquecas que variam a gravidade, duração e frequência das crises. Logo, não necessariamente apresentam todos esses sintomas. Existem pacientes com crises leves que não sentem enjoo e nem sensibilidade à luz, por exemplo. ¹

Além disso, é importante ficar atento ao pródromo, fase que acontece antes da crise de enxaqueca. Esse momento pode gerar manifestações como mudança de humor, dor no pescoço, perda de apetite e náusea. ¹

À medida que o indivíduo envelhece, as crises ficam menos graves. Por outro lado, as pessoas idosas costumam apresentar mais cefaleia com aura, condição que afeta a visão conhecida como enxaqueca ocular. ¹

Principais tipos de enxaqueca

Apesar de a enxaqueca ser um tipo de dor de cabeça, tem seus próprios subtipos que variam desde os comuns aos mais raros na população. ²

Confira a seguir os principais subtipos que o Comitê de Classificação de Cefaleias da Sociedade Internacional de Cefaleias estabeleceu. ²

Enxaqueca sem aura

A enxaqueca sem aura, chamada também de enxaqueca comum, envolve crises frequentes que duram de 4 a 72 horas. ²

Esse subtipo inclui pelo menos dois sintomas associados, como dor unilateral e pulsante de moderada a grave e o agravamento da crise ao realizar atividades de rotina, como subir escadas ou caminhar. ²

Além disso, para considerar o quadro como uma enxaqueca sem aura, a pessoa deve apresentar pelo menos um sintoma associado, como náuseas, vômitos, sensibilidade à luz e/ou ao som. ²

Enxaqueca com aura

Já a enxaqueca com aura é um subtipo menos comum, que acontece em cerca de 25% dos casos de crise. Apresenta episódios recorrentes com duração de até 60 minutos, com um ou mais sintomas associados, como distúrbios: ²

  • visuais;
  • sensoriais;
  • de fala e linguagem;
  • de coordenação motora;
  • do tronco cerebral ou da retina.

Geralmente, as auras precedem a dor de cabeça, mas podem acontecer de forma simultânea aos distúrbios. ²

Essa cefaleia tem aumento gradual de intensidade e inclui a visão de aura, que apresenta uma área de ausência de visão e com linhas/formas brilhantes ou cintilantes em zigue-zague, zumbido e ruídos. E ainda pode incluir perda total ou parcial da visão, audição, sensação ou movimentos corporais. ²

Outras manifestações da enxaqueca com aura são: sentir formigamento em um lado do rosto ou membro do corpo e ter pelo menos um sintoma unilateral. ²

Enxaqueca crônica

As crises de enxaqueca podem evoluir e ficar crônicas. Esses quadros se caracterizam por acontecerem durante 15 dias ou mais no mês e por, pelo menos, três meses seguidos. ¹,³

A maioria dos casos (80%) desse subtipo envolve consumo excessivo de determinados medicamentos para tratar a migrânea. E, com a ingestão abusiva, o quadro se reverte e vira crônico. ¹,³,⁴

De maneira mais rara, a migrânea crônica pode apresentar causas, como ansiedade, depressão, estresse, hipertensão arterial sistêmica e reposição hormonal feminina. ⁴

Essa enxaqueca é uma das mais incapacitantes, mas também menos comum. Estima-se que de 1% a 2,4% da população adulta no mundo apresente esse subtipo, que representa 8% do total dos casos de crises. ³

Cabe destacar que a enxaqueca crônica tem aumento progressivo da duração e frequência da dor de cabeça ao longo dos meses e anos se não tratada adequadamente. ³

Alguns especialistas definem esse subtipo como crises diárias ou quase todos os dias, com duração maior que quatro horas. O quadro também envolve outros sintomas, como fadiga, congestão nasal, irritabilidade, distúrbio do sono e dificuldade de concentração e memorização. ³,⁴

Leia também: Você sabe como identificar a dor de cabeça crônica?

Enxaqueca retiniana

O tipo retiniano se refere à enxaqueca rara que causa uma cegueira de até uma hora por afetar o nervo óptico da retina. ⁴

Conhecida também por enxaqueca ocular, costuma causar perda de visão temporária apenas em um dos olhos. Por se relacionar à migrânea com aura, pode também manifestar esse sintoma com distúrbios na visão. ⁴

Enxaqueca hemiplégica

Apesar do nome difícil, esse subtipo de enxaqueca diz respeito a uma cefaleia primária por mutações genéticas e causas hereditárias. ⁴

O principal sintoma envolve a paralisia de um dos lados do corpo de forma simultânea à dor de cabeça. ⁴

Enxaqueca menstrual

Como o nome indica, esse subtipo se refere à forte cefaleia que pode aparecer antes, durante e até depois do ciclo menstrual. Estima-se que 60% das mulheres que têm enxaqueca apresentam piora do quadro durante esse período. ⁴

A dor de cabeça pode começar alguns dias antes da menstruação e durar, em alguns casos, até dias após o fim do período. ⁴

É importante saber que algumas mulheres podem desenvolver enxaquecas apenas durante a menstruação e podem piorar as crises com uso de anticoncepcionais orais ou reposição hormonal de estrogênio. ⁴

Saiba mais: Enxaqueca menstrual: causas, duração e como aliviar

O que causa a crise de enxaqueca? 15 gatilhos

Os principais gatilhos da enxaqueca são: ¹

  • consumo inadequado de alimentos e bebidas;
  • alterações hormonais;
  • estresse;
  • estímulos sensoriais, visuais, olfativos, sonoros e táteis;
  • mudanças climáticas;
  • reação a determinados medicamentos;
  • problemas com atividades físicas;
  • sono de baixa qualidade;
  • ficar sem comer durante muito tempo;
  • desidratação.

De modo geral, o que causa a crise de enxaqueca são estímulos sensoriais, alterações hormonais e fatores da rotina que iniciam os episódios críticos. Logo, variam de causas diretas e indiretas, entre sinais que forçam os sentidos e as condições que fragilizam o estado de saúde. ¹

Entenda melhor os gatilhos das crises e veja como evitá-los.

Alimentos e bebidas

Para começar, é importante destacar que existem alimentos e bebidas que podem agravar as crises de enxaqueca, principalmente se você os consumir em excesso ou em horários que causam estresse ao organismo e exigem um gasto maior de energia para a digestão. ¹

É o caso de ingestão de:

  • bebidas alcoólicas;
  • bebidas cafeinadas;
  • chocolate;
  • frutas cítricas;
  • nozes;
  • alimentos gordurosos;
  • alimentos ultraprocessados e cheios de conservantes.

No caso da cafeína, por exemplo, é notável que essa substância age como estimulante do Sistema Nervoso Central. E o que é a causa número um de crises de enxaqueca? Estímulos em excesso. Por isso, pode prejudicar sua saúde se beber muita bebida cafeinada. ¹

Em relação aos demais alimentos listados, o principal motivo para evitá-los é que podem favorecer processos inflamatórios, que também desempenham um papel importante nos episódios intensos de cefaleia. ¹

Alterações hormonais

As alterações hormonais do ciclo menstrual feminino e de condições médicas, como a andropausa, menopausa e alterações na glândula tireoide, são responsáveis por desequilibrar os níveis de componentes essenciais para a manutenção do organismo. ¹

Assim, sem o devido tratamento, problemas no sistema endócrino geram uma carga adicional para o corpo e podem levar a crises de cefaleia. ¹

Estresse

Transtornos de estresse, ansiedade e depressão, com preocupação excessiva no dia a dia, são condições que elevam o estado de alerta e aumentam a produção de cortisol no organismo. Dessa forma, a atividade neurológica se acelera e fica pouco funcional. ¹

Estímulos sensoriais intensos, como luz ou cheiro forte

Nas crises de enxaqueca, os receptores do sistema nervoso atuam de maneira inadequada e fornecem estímulos muito intensos, que provocam inflamações no cérebro. ¹

Nesse caso, a pessoa tem uma predisposição a esse distúrbio. Logo, quando exposta a luzes fortes, sons altos e cheiros intensos, seus sentidos se sobrecarregam e o sintoma pode piorar ou se prolongar por horas. ¹

Mudanças climáticas

O clima é um dos vilões por trás das crises de enxaqueca, que pode atingir as pessoas com temperaturas extremas, alterações na umidade relativa do ar e pressão atmosférica.  ¹

Além disso, recursos da vida moderna podem causar impactos nesse contexto, como o ar-condicionado e os ambientes climatizados, que provocam choques térmicos e podem desencadear a cefaleia. ¹

Reação a medicamentos

As reações adversas a medicamentos e o uso excessivo de certos fármacos, sobretudo aqueles com ação vasoconstritora, como descongestionantes e sprays nasais, podem favorecer quadros inflamatórios e contribuir para o início da crise de enxaqueca. ¹

Atividade física fora do comum

Tanto a falta de atividades físicas regulares quanto a prática em excesso de exercícios de mais impacto podem gerar crises recorrentes de enxaqueca. ¹

Essa situação ocorre porque o sedentarismo enfraquece o sistema imunológico, enquanto práticas muito intensas provocam estímulos em excesso e deixam o corpo em estado elevado de alerta ou estresse. ¹

Continue aprendendo: Exercícios aeróbicos e os benefícios para dores de cabeça

Alterações no padrão de sono

A privação do sono e a dificuldade de dormir impedem o processo de recuperação e manutenção do organismo e faz com que as crises de enxaqueca se tornem cada vez piores. ¹

Esse fator também é determinante para a baixa imunidade, que resulta em perda da capacidade de resposta adequada por parte dos mecanismos de defesa do corpo. ¹

Jejum ou muito tempo sem alimentação

Ficar muito tempo sem comer pode causar uma queda brusca dos níveis de açúcar no sangue e aumentar a produção de hormônios e enzimas que nos deixam em estado de alerta. O resultado? A dor de cabeça latejante das enxaquecas. ¹

Desidratação

A desidratação altera o equilíbrio eletrolítico do corpo humano e impede o funcionamento adequado de diversas partes do organismo. Quando a reposição de líquidos é insuficiente, a dor de cabeça é um dos primeiros sintomas que aparecem. ¹

Dessa forma, sabemos que a desidratação também favorece e prolonga as crises de enxaqueca em alguns casos.

Outros gatilhos de enxaqueca

Além dos que foram citados, temos uma lista rápida de outros gatilhos que provocam crises de enxaqueca: ¹

  • irritação excessiva;
  • alterações de humor;
  • uso excessivo de analgésicos;
  • consumo em excesso de bebidas alcoólicas, em especial o vinho tinto;
  • tabagismo.

Como melhorar a crise de enxaqueca?

Apontamos os gatilhos da enxaqueca, mas é preciso reconhecer que cada pessoa reage à sua maneira e o mecanismo que ativa a cefaleia não funciona sempre do mesmo jeito. ¹

Para melhorar a crise de enxaqueca, é importante diminuir ao máximo os estímulos sensoriais e iniciar a medicação para interromper o quadro crítico, aliviar a dor e dar suporte para queixas adicionais, como náuseas e vômitos. ¹

De modo geral, o tratamento envolve uma abordagem multidisciplinar para reduzir os sintomas, prevenir os episódios e, claro, melhorar a qualidade vida da pessoa que sofre com a dor de cabeça incapacitante. ²

É indispensável identificar os gatilhos individuais da enxaqueca para, assim, determinar as melhores práticas. ²

Como não existe cura para enxaquecas, especialistas recomendam medidas para aliviar os sintomas, como: ¹,²

  • procurar lugares mais escuros e silenciosos;
  • dormir, pois o sono ajuda geralmente a acabar com cefaleias;
  • tomar medicamentos para enxaqueca, como analgésicos e anti-inflamatórios não esteroides (AINEs);
  • ingerir remédios para conter os sintomas de náuseas e vômitos, se tiver;
  • em caso de enxaqueca crônica, os triptanos são eficazes para prevenir e aliviar crises e sintomas associados.

Tratamentos alternativos para crise de enxaqueca

A enxaqueca é uma doença neurológica, hereditária e incurável. Para diminuir seu impacto no dia a dia, é essencial desenvolver hábitos mais saudáveis, como cuidar da alimentação, melhorar as noites de sono e investir em atividades relaxantes são alguns exemplos do que fazer. ¹

Por isso, recomenda-se manter um diário para registrar acontecimentos do dia a dia, refeições e informações gerais sobre as crises de cefaleia. Dessa forma, é mais fácil reconhecer padrões para poder melhorar os esforços preventivos. ¹

No diário, você pode anotar o número e a distribuição das crises, possíveis gatilhos e os resultados do seu tratamento. ¹

Especialistas indicam ainda outros tratamentos alternativos para crise de enxaqueca. Veja os principais. ¹,²

  • Praticar meditação e yoga, pois as posturas ajudam a fortalecer e alongar os músculos que colaboram para a respiração profunda e para reduzir a intensidade e frequência dos episódios.
  • Intervenções comportamentais, como técnicas de relaxamento, biofeedback, gerenciamento de estresse e terapia cognitivo-comportamental.
  • Aplicação de toxina botulínica A (botox) no couro cabeludo, testa e pescoço para tratar enxaquecas crônicas.
  • Investir na boa saúde mental e participação social ativa.
  • Fazer exercícios físicos regularmente.
  • Tomar suplemento de melatonina ou Petasites hybridus.
  • Reduzir os gatilhos e desintoxicar o organismo por meio de um estilo de vida saudável.

Dipirona ou paracetamol para crise de enxaqueca?

Para melhorar a dor, muitas pessoas ficam na dúvida entre dipirona ou paracetamol para crise de enxaqueca. Ambos são analgésicos, considerados anti-inflamatórios não esteroides (AINEs), que agem na redução ou eliminação das vias de transmissão nervosa no cérebro para diminuir as dores. ⁵

Foi o químico norte-americano Harmon Northrop Morse que sintetizou o paracetamol em 1893 devido à sua ação analgésica e antipirética (antitérmica). Enquanto a dipirona começou sua comercialização no Brasil em 1922 e é o medicamento mais usado em emergências hospitalares para combater crises de enxaqueca. ⁵

Isso porque, apesar de fazer parte do grupo dos AINEs, o paracetamol não tem propriedade anti-inflamatória significativa igual à dipirona. ⁵,⁶

Um estudo, por exemplo, testou a eficácia da dipirona e do paracetamol no controle da dor pós-operatória de um determinado tipo de cirurgia dentária, a extração de dente (exodontia). E os resultados foram que a dipirona de 500 mg teve mais efeito do que o paracetamol de 750 mg durante a fase de reparação dos tecidos. ⁷

Qual o melhor remédio para crise de enxaqueca?

Neosaldina DIP possui 1 grama de dipirona, que ajuda a aliviar febre e dores intensas e, por isso, recomenda-se como remédio para crise de enxaqueca. ⁸

O medicamento atua como analgésico (para dor) e antitérmico (para febre) e inicia sua ação em tempo médio de 30 a 60 minutos depois da ingestão, com duração de aproximadamente quatro horas. ⁸

A posologia de Neolsadina DIP é: adultos e adolescentes acima de 15 anos podem tomar ½ a 1 comprimido até 4 vezes ao dia. Basta tomar via oral os comprimidos com líquido. ⁸

Lembramos que, se o efeito de uma única dose for insuficiente ou a dor retornar após o período de ação do medicamento, você pode repetir a ingestão sem desrespeitar a dose máxima diária. ⁸

Conheça mais sobre a ação de Neosaldina DIP e saiba onde comprar esse remédio para aliviar a crise de enxaqueca!

Neosaldina DIP. Comprimidos. Dipirona monoidratada. Indicações: analgésico e antitérmico. MS 1.7817.0912. SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO. Novembro/2024.

Neosaldina DIP Comprimido

Sobre o autor

Neosaldina

Neosaldina é referência em dor de cabeça, com formulação especialista de dipirona, isometepteno e cafeína. É indicado para o tratamento de diversos tipos de dor de cabeça, incluindo enxaquecas.

Conheça o autor

1. Manual MSD. Enxaquecas. Disponível em: https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/dist%C3%BArbios-cerebrais,-da-medula-espinal-e-dos-nervos/cefaleias/enxaquecas. Acesso em setembro/2024.
2. Ruschel MA, De Jesus O. Migraine Headache [Internet]. PubMed. Treasure Island (FL): StatPearls Publishing; 2023. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/books/NBK560787/. Acesso em setembro/2024.
3. Parreira, Elsa, Isabel Luzeiro, e José Maria Pereira Monteiro. Enxaqueca Crônica e Refratária: como diagnosticar e tratar. Acta Médica Portuguesa 33.11 (2020): 753-760.
4. NORONHA, Sibelli Massarenti, e Bertolini, Gisele Lopes. Fisiopatologia da enxaqueca. Revista Uningá 16.1 (2008).
5. Pereira, Mariana Leite, et al. Os analgésicos utilizados no tratamento abortivo da migrânea: Quando eles chegaram ao Brasil. Headache Medicine 8.2 (2017): 38-42.
6. Quintilio, Maria Salete Vaceli, Ana Lídia de Santana Veras Moita, e Francisca Narina Dos Santos. Estudo comparativo entre os analgésicos MIP mais vendidos: dipirona sódica, paracetamol e acido acetilsalicílico. Revista JRG de Estudos Acadêmicos 5.11 (2022): 443-455.
7. Queiroz, Thallita Pereira, et al. Dipirona versus paracetamol no controle da dor pós-operatória. Revista de Odontologia da UNESP 42 (2013): 78-82.
8. Bula do medicamento Neosaldina DIP.

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