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Entenda se você pode tomar dipirona e paracetamol juntos, como usar corretamente e quais cuidados seguir para aliviar dor e febre com segurança.
Publicado em: 31/03/2025 - Atualizado em: 29/08/2025
Muitas pessoas recorrem a medicamentos para aliviar dor de cabeça, cólica ou febre. Nesses casos, entender se pode tomar dipirona e paracetamol juntos é fundamental para garantir alívio mais rápido e, ao mesmo tempo, evitar riscos à saúde.
Afinal, esses dois fármacos são analgésicos e antitérmicos bastante populares, mas cada um tem características próprias, capazes de reduzir a dor e controlar a febre de formas ligeiramente diferentes ¹.
Por isso, compreender como esses ativos atuam no corpo e quando é possível combiná-los é essencial para garantir eficácia e segurança ¹.
Neste artigo, você descobrirá se é melhor tomar paracetamol ou dipirona para febre, quais tipos de dor cada um trata melhor e quais cuidados tomar para não exceder a dose recomendada.. Aproveite a leitura!
Resumo
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Um analgésico é um medicamento que atua no alívio de diferentes tipos de dor, desde as musculares e de cabeça até aquelas mais persistentes ou crônicas. O remédio altera a forma como o cérebro percebe e processa a dor, assim, reduz a sensibilidade ao desconforto e torna os sintomas mais suportáveis 2.
É importante destacar que os analgésicos trabalham nos sintomas e não na causa da dor. Dessa forma, oferecem alívio temporário, mas não promovem a cura da condição subjacente 2.
Antes de descobrir se você pode tomar dipirona e paracetamol juntos, o que acha de entender mais sobre cada um dos medicamentos?
A dipirona é indicada para amenizar quadros de dores em geral, como a dor de cabeça, dores reumáticas, pós-operatórias e cólicas, além de auxiliar na redução da febre ³.
Você encontra o ativo em diferentes apresentações: comprimidos, solução oral, injetável e até em supositórios ¹.
Por ser rapidamente absorvida, a ação analgésica e antitérmica da dipirona é rápida e faz efeito em pouquíssimo tempo — por isso, é considerada um medicamento muito potente ³.
Sim, a dipirona é um analgésico potente que também apresenta efeito antitérmico e antiespasmódico. Ou seja, além de aliviar diferentes tipos de dor, como de cabeça, cólicas, dores reumáticas e pós-operatórias, o medicamento ajuda no controle da febre 1,3.
Sua ação costuma ser rápida, já que o organismo absorve o composto em poucos minutos, o que proporciona um alívio eficaz em situações de maior desconforto 1,3.
O paracetamol, também chamado de acetaminofeno, é normalmente indicado para tratar os sintomas gerais de dor e febre, como quadros de resfriado, dor de cabeça, dores musculares e cólicas menstruais 4.
Embora cada organismo responda ao remédio da sua maneira, o tempo médio para a ação do paracetamol é de 30 minutos 5.
Sim, o paracetamol é um remédio para dor que atua no alívio de sintomas leves a moderados, como dor de cabeça, cólicas, dores musculares e desconfortos associados a resfriados. Além da ação analgésica, é eficaz no controle da febre 2,4,5.
Por ser bem tolerado pelo estômago, é uma opção segura para diferentes perfis de pacientes, inclusive crianças e pessoas com problemas gástricos 2,4,5.
A dipirona e o paracetamol são analgésicos usados para tratar a febre e diferentes tipos de dor, como 2,3:
A dipirona tende a ser mais eficaz para dores mais moderadas, enquanto o paracetamol é uma opção segura para febre e dores leves, especialmente em crianças e pessoas com problemas gástricos 2,3.
Agora que você já conhece tudo sobre os dois ativos, é hora da pergunta principal: será que pode tomar dipirona e paracetamol juntos? Confira a seguir.
Tanto o paracetamol quanto a dipirona são eficazes contra a febre, mas a escolha depende do perfil do paciente e da intensidade do sintoma. O primeiro é mais indicado para crianças e pessoas com problemas gástricos, pois tem ação segura no sistema nervoso central. Já a dipirona costuma ser ideal para febres altas ou resistentes, pois apresenta um efeito mais potente e rápido 2-4.
Agora que você já sabe o que são os analgésicos e como atuam no organismo, confira se pode tomar dipirona e paracetamol juntos e cuide da sua saúde com segurança.
Sim, você pode tomar dipirona e paracetamol juntos, pois os medicamentos têm mecanismos de ação diferentes e não apresentam interações significativas. No entanto, essa combinação deve ser feita com orientação médica, especialmente para evitar o uso excessivo e possíveis efeitos colaterais 2,3.
Ambos são analgésicos e antitérmicos, mas 2,3:
Além disso, é importante garantir que você não tenha alergia a nenhum dos ativos antes de utilizá-los, combinado? Caso você seja alérgico à dipirona ou ao paracetamol, use o outro medicamento para ter um efeito similar.
A dipirona é mais forte em relação ao alívio da dor e à redução da febre. Enquanto o paracetamol atua de forma eficaz em dores leves a moderadas e é mais seguro para o estômago, a dipirona apresenta efeito mais potente e rápido, além da ação antiespasmódica 2,3.
Assim, a dipirona costuma ser mais indicada para dores moderadas, cólicas intensas ou febres resistentes, sempre conforme a dosagem e a orientação médica 2,3.
Neosaldina DIP é um medicamento que combina ação analgésica e antiespasmódica, ideal para aliviar diferentes tipos de dor de cabeça. Sua fórmula contém 1g de dipirona, com efeito rápido e eficaz no alívio da dor. É recomendada para adultos e adolescentes a partir de 15 anos, pois oferece conforto e bem-estar nos episódios de desconforto cefálico 6.
Por ser um medicamento isento de prescrição médica, você encontra Neosaldina DIP nas maiores redes de farmácias e drogarias do Brasil. Além disso, o remédio está disponível online, no e-commerce da Hypera Pharma.
Mesmo que você saiba que pode tomar dipirona e paracetamol juntos, caso fique com dúvidas sobre o uso dos medicamentos, busque orientação profissional. E, se não houver melhora na dor, procure seu médico para uma nova avaliação.
Neosaldina DIP. Comprimidos. Dipirona monoidratada. Indicações: analgésico e antitérmico. MS 1.7817.0912. SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO. Agosto/2025.
Formado em Medicina pela Faculdade de Medicina de Santo Amaro em 1994, com residência em Ginecologia e Obstetrícia no Hospital Beneficência Portuguesa de São Paulo, concluída em 1996. Atuou na liderança de unidades hospitalares e maternidades entre 2004 e 2005, onde adquiriu sólida vivência em gestão médico-hospitalar.
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