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Mialgia: entenda a dor muscular e como tratá-la de forma eficaz

Se você sofre com mialgia, é fundamental conhecer os sintomas, tratamentos e dicas para aliviar a dor muscular e evitar que prejudique a sua rotina.

Publicado em: 28/01/2025 - Atualizado em: 05/08/2025

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Você já sentiu um incômodo muscular que insiste em ficar e dificulta até os movimentos simples do dia a dia? Essa dor, que pode surgir por diversos motivos, recebe o nome técnico de mialgia 1,2.

Apesar de parecer uma palavra complicada, trata-se de uma condição que muitas pessoas já vivenciaram, seja depois de um treino pesado, uma postura errada ou até mesmo por estresse 1,2.

Entender o que está por trás da dor muscular é essencial para evitar que o sintoma atrapalhe sua rotina e até mesmo se torne um problema maior 1,2.

Neste artigo, você vai entender mais sobre o tema, suas principais causas e as melhores formas de tratamento para recuperar o seu conforto e bem-estar. Vamos lá?

Resumo

  • Mialgia é o mesmo que dor nos músculos e pode variar desde um incômodo localizado em uma área específica até uma dor mais generalizada no corpo 1,2.
  • A dor pode surgir por esforço físico, estresse, infecções virais e condições crônicas 2,3.
  • O tratamento inicial inclui repouso, compressas quentes ou frias, alongamentos e massagens para aliviar a dor 2,3,5.
  • Dor muscular que dura mais de três dias, acompanhada de febre ou inchaço, pode indicar um problema mais sério e requer avaliação médica 1,2.

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O que é mialgia?

Mialgia é o termo médico para descrever a dor nos músculos, que pode variar desde um incômodo localizado em uma área específica até uma dor mais generalizada, que acomete diversas regiões do corpo. Essa dor muscular é bastante comum e, geralmente, tem relação com esforço físico excessivo, lesões, tensão muscular, estresse, infecções virais, entre outros 1,2.

Na maioria das vezes, a condição é temporária e inclui cuidados simples, como repouso, alongamentos e uso de compressas. No entanto, é importante estar atento, pois a dor muscular pode se tornar persistente, intensa ou frequente, o que pode indicar uma condição mais séria, que exige avaliação médica 3.

Os casos que surgem junto a outros sintomas, como febre, inchaço, fraqueza muscular significativa ou dor que não melhora com medidas básicas, precisam de uma avaliação médica para descartar doenças crônicas, infecções ou distúrbios musculares e neurológicos 2,3.

Ou seja, mesmo que seja comum, compreender as causas e saber quando buscar ajuda é fundamental para um tratamento eficaz e seguro.

O que causa mialgia?

A mialgia, ou dor muscular, pode ter diversas origens, como 2,3:

  • esforço físico excessivo e lesões musculares;
  • estresse e tensão muscular.

Entender essas causas é fundamental para prevenir e tratar adequadamente o problema.

Esforço físico excessivo e lesões musculares

Uma das causas mais comuns de dor muscular é o esforço físico excessivo. Quando uma pessoa submete os músculos a atividades intensas, movimentos repetitivos ou falta de aquecimento adequado, podem surgir pequenas lesões – que recebem o nome de microfissuras 2,3.

Essas lesões provocam inflamação, que por sua vez gera dor e desconforto muscular. Nesses casos, o descanso adequado é essencial para a recuperação e o tempo necessário para a cura varia conforme a intensidade do esforço realizado pela pessoa 2,3.

Estresse e tensão muscular

O estresse emocional é outro fator importante na origem da mialgia. Afinal, a tensão muscular prolongada aumenta o grau de contração dos músculos, principalmente nas regiões do pescoço, ombros e costas 2,3.

Dessa forma, quando o estresse se mantém por vários dias, pode desencadear dores musculares persistentes e até crônicas. Uma alternativa para aliviar o desconforto é realizar técnicas de relaxamento e controle do estresse, que ajudam a reduzir esses sintomas e melhorar a qualidade de vida 2,3.

Outras causas: gripe e fibromialgia

Além dos fatores físicos e emocionais, outras condições médicas podem causar dor muscular generalizada, como infecções virais e síndromes crônicas. Entenda a seguir!

Mialgia devido a infecções virais

As infecções virais, como a gripe, estão entre as causas mais comuns de dor muscular. Quando o corpo combate os vírus, ocorre uma reação inflamatória que afeta não só o sistema imunológico, mas também os músculos e as articulações 1-4.

Essa resposta inflamatória pode gerar dores musculares no corpo, as quais os pacientes costumam descrever como uma sensação de fraqueza, cansaço e desconforto generalizado 1-4.

Embora sejam temporárias e desapareçam conforme o organismo se recupera, essas dores podem ser intensas e persistir por vários dias, de modo a impactar negativamente a qualidade de vida. Portanto, é importante cuidar bem do corpo, manter repouso adequado e hidratação para ajudar na recuperação 1-4.

Fibromialgia: dor muscular crônica

A fibromialgia é uma síndrome que se caracteriza por dor muscular crônica e generalizada, sem relação com lesões ou esforços físicos. Nesse caso, o desconforto intenso resulta de uma alteração no processamento da dor pelo sistema nervoso central, que faz com que a pessoa sinta dor de forma exagerada ou sem causa aparente 1,4.

Devido à complexidade, a fibromialgia exige acompanhamento médico especializado para o controle dos sintomas, melhoria da qualidade de vida e prevenção de crises dolorosas 1-4.

A seguir, entenda quanto tempo dura a mialgia e confira dicas de tratamento para aliviar a dor.

Quanto tempo dura a mialgia?

A duração da mialgia pode variar de acordo com a causa e a intensidade da dor muscular. Em geral, dores musculares por esforço físico excessivo ou pequenas lesões musculares tendem a melhorar rapidamente, entre 2 e 5 dias, com repouso e cuidados adequados 1,2.

No entanto, quando a dor persiste por mais de três dias ou vem acompanhada de sintomas, como febre, inchaço ou vermelhidão, pode indicar uma condição mais séria, que exige avaliação médica 1,2.

Como tratar mialgia?

O tratamento costuma ser simples e eficaz na maioria dos casos, especialmente quando a origem da dor é o esforço físico ou condições temporárias. Nesses casos, o repouso é um dos métodos mais importantes para permitir que os músculos se recuperem e cicatrizem 2,3.

Além disso, a aplicação de compressas frias ou quentes ajuda a trazer alívio significativo na dor muscular. As compressas frias são eficazes nos primeiros dias após uma lesão, já que reduzem a inflamação e o inchaço. As compressas quentes, por outro lado, são ideais para dores crônicas ou rigidez muscular, pois relaxam os músculos e melhoram a circulação sanguínea 2,3,5.

Também é possível realizar alongamentos e massagens a fim de restaurar o fluxo sanguíneo e reduzir a tensão que se acumulou nos músculos 2,3.

No entanto, se a dor persistir, deve-se buscar cuidados mais específicos. Recomenda-se a fisioterapia, com exercícios para fortalecer os músculos e melhorar a mobilidade. Atividades leves, como caminhar ou nadar, também podem ser benéficas para manter os músculos ativos e promover a recuperação sem sobrecarregá-los 2,3.

Por fim, técnicas de relaxamento, como yoga e meditação, são importantes para diminuir o estresse, que é uma das causas comuns de dor muscular. Se necessário, um profissional de saúde pode orientar sobre a melhor abordagem para o tratamento e a prevenção de futuras lesões musculares 3.

Leia também: Hidroginástica: relaxe e evite a dor de cabeça

Melhores medicamentos para mialgia

Quando a dor muscular se torna mais intensa ou persistente, os medicamentos são necessários para proporcionar alívio. Nesse caso, anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) são eficazes para aliviar a dor e reduzir a inflamação associada à dor muscular 2.

Quando buscar ajuda médica?

É importante estar atento aos sinais de alerta quando se trata de dores musculares. Se a dor persistir por mais de três dias ou se tornar intensa, mesmo após a medicação, é fundamental procurar ajuda médica 1-3.

Outros sinais que indicam a necessidade de avaliação incluem febre, inchaço ou vermelhidão ao redor da área dolorida, o que pode indicar uma infecção 2,3.

Caso os tratamentos caseiros não proporcionem alívio ou a dor se intensifique, um médico pode prescrever medicamentos específicos, encaminhá-lo para fisioterapia ou indicar consulta em uma clínica especializada em dor 2,3.

FAQ

Qual a diferença entre mialgia e fibromialgia?

Mialgia é um termo que descreve a dor muscular, que geralmente é temporária, localizada e com origem em esforço físico excessivo, lesões ou infecções virais. Na maioria dos casos, o desconforto desaparece com repouso, tratamento local e cuidados simples 1-3.

Já a fibromialgia é uma síndrome crônica, que se caracteriza por dor muscular generalizada e persistente, sem relação com lesões ou esforços físicos. Envolve uma alteração no processamento da dor pelo sistema nervoso central e faz com que a pessoa sinta dor intensa, mesmo sem uma causa externa aparente 1,4.

Além da dor, a fibromialgia pode causar fadiga, distúrbios do sono e dificuldades cognitivas. Dessa forma, exige acompanhamento médico especializado para controle dos sintomas 1,4.

Como aliviar a dor muscular após exercício?

Aliviar a dor muscular após exercício envolve algumas medidas simples e eficazes que ajudam o corpo a se recuperar. O repouso é fundamental para que os músculos cicatrizem, enquanto a aplicação de compressas frias pode reduzir a inflamação e o inchaço nas primeiras 48 horas após o esforço físico intenso 2,3,5.

Depois desse período, compressas quentes ajudam a relaxar os músculos e melhorar a circulação sanguínea. Além disso, alongamentos leves e massagens podem aliviar a tensão e o desconforto 2,3,5.

É importante entender que sentir dor muscular depois do exercício é normal, pois é resultado das microlesões que ocorrem nas fibras musculares durante a atividade física intensa, um processo necessário para o fortalecimento e adaptação dos músculos 2,3.

Como tratar uma crise de mialgia?

O tratamento da crise de mialgia deve focar inicialmente o alívio da dor e a redução da inflamação. Portanto, repousar o músculo afetado é essencial, além do uso de compressas frias nas primeiras horas para minimizar o inchaço e a dor 2,3,5.

Após esse período, as compressas quentes ajudam a relaxar a musculatura e melhorar a circulação local. Outra medida interessante é realizar alongamentos suaves para evitar a rigidez, além de massagens para reduzir a tensão muscular. Em casos de dor intensa ou persistente, o acompanhamento médico é fundamental para avaliar a necessidade de medicamentos ou terapias específicas 2,3,5.

Qual o melhor remédio para mialgia?

Os analgésicos e anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) ajudam a reduzir a dor e a inflamação nos músculos. Relaxantes musculares também podem ser eficazes para aliviar o desconforto muscular. No entanto, é importante lembrar que o uso de medicamentos deve sempre seguir a orientação médica, principalmente quando a dor é intensa, persistente ou acompanhada de outros sintomas 2,6.

Neosaldina Muscular serve para mialgia?

Sim, Neosaldina Muscular é um remédio para mialgia, pois sua fórmula combina um analgésico (dipirona monoidratada) para reduzir a dor, um relaxante muscular (citrato de orfenadrina) para aliviar a tensão e uma pequena quantidade de cafeína que potencializa seu efeito 6.

Neosaldina® Muscular. Comprimido revestido. Dipirona monoidratada + citrato de orfenadrina + cafeína. M.S. 1.7817.0977. Indicações: é indicada no alívio da dor associada a contraturas musculares, incluindo dor de cabeça tensional. SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO. Neosaldina® Muscular Max. Comprimido revestido. Dipirona monoidratada + citrato de orfenadrina + cafeína. M.S. 1.7817.0975. Indicações: é indicado no alívio da dor associada a contraturas musculares, incluindo dor de cabeça tensional. SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO. JUNHO/2025.

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Sobre o autor

Dr. Márcio de Queiroz Elias

Formado em Medicina pela Faculdade de Medicina de Santo Amaro em 1994, com residência em Ginecologia e Obstetrícia no Hospital Beneficência Portuguesa de São Paulo, concluída em 1996. Atuou na liderança de unidades hospitalares e maternidades entre 2004 e 2005, onde adquiriu sólida vivência em gestão médico-hospitalar.

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