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Saiba o que provoca dor na mandíbula, quando buscar ajuda médica e quais são as opções de tratamento mais indicadas para cada caso.
Publicado em: 09/07/2025 - Atualizado em: 09/07/2025
A dor na mandíbula aparece com mais frequência do que muitos imaginam — e, em muitos casos, se manifesta com incômodos em outras áreas do rosto. 1
Em algumas situações, o desconforto tem causas simples, como uma infecção sinusal ou dor de dente. Em outras, aponta para um quadro mais complexo, como alterações na articulação temporomandibular (ATM).1
Neste artigo, você encontra as principais causas da dor na mandíbula, os sinais que indicam a hora de buscar ajuda médica e as opções mais indicadas para aliviar o problema.1
Continue a leitura e veja como cuidar da sua saúde com mais segurança e conforto.
Resumo
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A dor na mandíbula afeta o maxilar, a região próxima aos ouvidos ou toda a parte inferior do rosto. Surge como pressão, rigidez, dificuldade para abrir a boca ou sensibilidade ao mastigar e falar. 2
Essa área se conecta ao crânio por meio da ATM (articulação temporomandibular), localizada em frente às orelhas. Alterações nesse local costumam provocar sintomas frequentes. 2
As causas variam desde problemas nos dentes ou gengiva até situações mais sérias, como fratura, deslocamento ou sinal de infarto. Quando o desconforto se repete, se espalha ou surge após algum impacto, o ideal é buscar orientação médica. 2
Agora que você já entende melhor como esse problema se manifesta, vale conhecer as possíveis causas por trás da dor. Confira no próximo tópico.
Dor na mandíbula surge por vários motivos, desde problemas nos dentes até alterações na articulação que movimenta o maxilar. Algumas causas aparecem com mais frequência e outras exigem atenção especial. 3
Entender o que provoca o incômodo ajuda a reconhecer os sinais e buscar o cuidado certo. Confira abaixo as principais causas de dor na mandíbula. 3
A articulação temporomandibular conecta a mandíbula ao crânio e permite os movimentos do maxilar. Quando essa região sofre sobrecarga, inflamação ou algum tipo de lesão, a dor aparece. 3
Apertar os dentes, sofrer pancadas no rosto, sentir tensão muscular ou ter artrite na ATM são situações que contribuem para esse tipo de incômodo. 3
Infecções, como abscessos dentários, provocam dores fortes e irradiadas para o maxilar. O bruxismo, hábito de ranger os dentes durante o sono, também pressiona a mandíbula e causa desconforto com o tempo. 3
Os seios da face ficam próximos da mandíbula. Quando uma infecção atinge essa região, o acúmulo de muco aumenta a pressão e causa dor na parte inferior do rosto. 3
Essa dor surge de forma repentina, com forte intensidade, geralmente ao redor de um dos olhos. Em alguns casos, se espalha para a mandíbula. As crises são curtas, mas muito dolorosas, e causam grande desconforto. 3
O nervo trigêmeo é responsável pela sensibilidade de boa parte do rosto. Quando sofre irritação, surgem dores em forma de choques rápidos e fortes, que atingem regiões como a bochecha, a testa e a mandíbula. 3
Em situações mais graves, a dor na mandíbula surge como sinal de infarto, principalmente quando acompanha outros sintomas, como dor no peito, falta de ar, suor frio, náusea ou sensação de desmaio. O sintoma é mais comum em mulheres e exige atendimento imediato. 3
Observar os sinais, entender a origem do problema e buscar orientação médica em casos persistentes garante mais segurança e tranquilidade no cuidado com a saúde. 3
Sentir dor na mandíbula ao mastigar indica sobrecarga nos músculos da face ou problemas na articulação que movimenta o maxilar. Esse desconforto aparece com mais frequência ao comer alimentos duros, falar por muito tempo ou até bocejar. 3
Entre as causas mais comuns estão o bruxismo, a tensão muscular, o desalinhamento da mordida e até o estresse, que provoca o fechamento involuntário da mandíbula. Esses fatores forçam a articulação e os músculos da região, o que gera incômodo durante movimentos repetitivos. 3
Algumas dicas simples ajudam no alívio diário: 3
Quando a dor não melhora com o tempo ou piora durante as refeições, vale buscar orientação profissional. Um dentista ou médico precisa avaliar a queixa e indicar o tratamento ideal. 3
Na maioria dos casos, a dor na mandíbula melhora com cuidados simples no dia a dia. O tratamento ideal depende da causa por trás do problema, por essa razão, entender o que provoca o incômodo permite escolher a abordagem mais adequada. 3
Alguns hábitos fazem diferença no alívio da dor: 3
Quando o incômodo persiste, vale conversar com um dentista ou médico. Algumas estratégias ajudam a controlar a dor de forma segura: 3
Cada pessoa sente a dor de um jeito. Observar os sinais e buscar ajuda especializada garante mais conforto e qualidade de vida. 3
No próximo tópico, você descobrirá se existe relação entre dor na mandíbula e ansiedade — e de que forma as emoções afetam esse desconforto. 3
Agora que você já conhece os principais tratamentos para a dor na mandíbula, que tal entender melhor como as emoções influenciam esse incômodo?
A resposta é sim: em muitos casos, ansiedade e dor na mandíbula andam juntas. Situações de estresse e tensão constante deixam os músculos da face mais contraídos, o que gera incômodos na região do maxilar. 4
Apertar os dentes, manter a mandíbula travada ou até ranger durante o sono são comportamentos comuns nesses períodos. Com o tempo, esses hábitos provocam dor, rigidez e até estalos ao movimentar a boca. 4
Para aliviar os sintomas, vale incluir atividades que ajudam a relaxar o corpo e a mente, como respiração profunda ou alongamentos faciais. 4
O uso de placa de mordida e o apoio de um psicólogo também fazem parte das estratégias mais indicadas quando o nervosismo afeta o corpo de forma mais intensa. 4
Se a ansiedade se reflete na mandíbula, o cuidado tem que ser completo — tanto com a mente quanto com o corpo. 4
Confira também: A ansiedade e a dor de cabeça estão relacionadas?
A dor na mandíbula nem sempre aparece sozinha. Em muitos casos, também vem acompanhada de dor de cabeça, especialmente quando há tensão muscular, bruxismo ou estresse envolvido. Essa combinação atrapalha a rotina e afeta o bem-estar de forma significativa.4
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SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO
Formado em Medicina pela Faculdade de Medicina de Santo Amaro em 1994, com residência em Ginecologia e Obstetrícia no Hospital Beneficência Portuguesa de São Paulo, concluída em 1996. Atuou na liderança de unidades hospitalares e maternidades entre 2004 e 2005, onde adquiriu sólida vivência em gestão médico-hospitalar.
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