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Se você sente uma sensação estranha na cabeça e tontura, é fundamental entender as causas e como aliviar os sintomas com eficácia e segurança.
Publicado em: 27/09/2024 - Atualizado em: 03/09/2025
Você está no meio de um dia corrido, precisa dar conta do trabalho, das tarefas de casa, das notificações no celular... E, de repente, vem aquela sensação estranha na cabeça e tontura.
O mundo parece girar um pouco, seu corpo fica mais leve (ou pesado) e não tem jeito: você precisa parar por um instante para entender o que se passa com o seu corpo.
Essa combinação de sintomas é mais comum do que parece e pode ter várias causas, desde o estresse do dia a dia e as noites sem o devido descanso, até quadros mais específicos, como a enxaqueca vestibular.
Neste artigo, você vai entender o que pode causar a sensação estranha na cabeça e tontura, quando é motivo de preocupação e o que é possível fazer para aliviar ou tratar essa condição. Aproveite a leitura!
Resumo
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A sensação estranha na cabeça e tontura podem ter origem em diferentes fatores, como a enxaqueca vestibular, um tipo específico de dor de cabeça que vem acompanhada de vertigem e desequilíbrio, e a pressão baixa, que pode causar sensação de desmaio e cabeça leve 1,2.
Outras causas incluem desidratação, que reduz o volume de líquidos no corpo e afeta o funcionamento cerebral, e distúrbios do ouvido interno, como a labirintite, que prejudicam o equilíbrio e provocam vertigens 3,4.
Esses sintomas também podem surgir por mudanças rápidas de posição, estresse, ansiedade e até uso de certos medicamentos. Logo, é fundamental observar se a tontura vem acompanhada de outros sinais, como dor de cabeça intensa, desmaio, visão turva ou formigamento, que podem indicar uma condição mais séria e exigir avaliação médica 1-4.
Os tipos de tontura variam de acordo com a causa e a sensação que a pessoa experimenta. Em geral, podemos classificá-los em duas principais categorias 5:
Entenda!
São aquelas que provocam uma sensação ilusória de movimento, mesmo quando a pessoa está parada. É comum sentir que o ambiente está girando (como se tudo estivesse rodando ao seu redor) ou que o próprio corpo está oscilando, balançando ou sendo puxado para os lados 5.
Esse tipo de tontura costuma ter relação com problemas no ouvido interno, como a labirintite, e pode vir acompanhada de náusea, vômitos e dificuldade para manter o equilíbrio 5.
Diferentemente das vertiginosas, não envolvem a sensação de rotação ou movimento do ambiente, mas sim uma sensação de fraqueza, leveza na cabeça ou flutuação, como se estivesse prestes a desmaiar 5.
Também podem causar instabilidade ao andar e visão turva. Essas tonturas são comuns em casos de pressão baixa, hipoglicemia, ansiedade ou desidratação 5.
Existem doenças e hábitos que podem provocar uma sensação estranha na cabeça e tontura. Entre os principais, podemos citar:
Abaixo, conheça cada um com mais detalhes.
A enxaqueca vestibular é uma dor de cabeça associada à sensação de desequilíbrio, como se a pessoa estivesse indo “para frente e para trás”, quando não está se movendo 1.
Uma característica desse tipo de cefaleia é que a dor não é o sintoma mais relatado, mas a vertigem, que é a manifestação principal da condição 1.
Em alguns casos, a pessoa pode nem ter a dor propriamente dita, apenas uma sensação estranha na cabeça e tontura 1.
Para receber um diagnóstico de enxaqueca vestibular, é preciso atender aos critérios 1:
Leia também: Como lidar com as crises de enxaqueca: causas e tratamentos
Outra possível explicação para a tontura e sensação estranha na cabeça é a queda da pressão arterial. Tanto que, se você for ao pronto atendimento relatando esses sintomas, certamente um dos primeiros cuidados da equipe médica será medir sua pressão 2.
Isso porque tanto a pressão baixa comum como a hipotensão ortostática (queda da pressão que ocorre ao mudar de posição, como ao se levantar abruptamente após um tempo deitado ou sentado) podem deixar a pessoa tonta, com sensação de desmaio 2.
Leia também: Pressão na cabeça ao abaixar causa ou piora a cefaleia?
A desidratação é a falta de água no organismo, o que pode causar problemas por si só e piorar condições de saúde 3.
Todos os dias, perdemos água pela pele, na urina, suor e afins. Quando não tomamos água, acontece a desidratação, já que a perda supera a ingestão 3.
Logo, como a água é crucial para o funcionamento adequado do corpo, quando está em quantidade insuficiente, a pessoa pode apresentar 3:
Para melhorar os sintomas, incluindo a dor de cabeça e tontura, é preciso reverter a desidratação. Ou seja, começar uma reposição rápida de líquidos 3.
O tratamento da desidratação visa à rápida reposição de líquidos e à identificação da causa da perda de líquidos 3.
Por fim, a tontura e a sensação estranha na cabeça também podem ter relação com a labirintite e outros distúrbios do ouvido. Como essas condições comprometem o equilíbrio, a vertigem é bastante comum durante as crises 4.
Nesses casos, geralmente, a tontura tende a piorar com movimentos de cabeça, por isso, você pode ter uma sensação estranha, como uma pressão 4.
Como a tontura pode ter causas diversas, desde uma queda na pressão arterial, uma crise de enxaqueca até um distúrbio no ouvido interno, o mais recomendado é se consultar com um especialista caso o sintoma persista. Afinal, embora possa ser um problema benigno, também pode indicar uma condição séria 1,2,4.
Em geral, um quadro de tontura pode ser sério quando começa de forma repentina e é acompanhado de 1,2,4:
Também é crucial procurar por atendimento médico se a tontura aparecer depois de uma queda ou trauma na cabeça 1,2,4.
Para começar o tratamento adequado, primeiro é preciso saber o que está provocando essa sensação estranha na cabeça e tontura 1.
No caso da enxaqueca vestibular, a abordagem recomendada é igual à da enxaqueca comum: ajustes no estilo de vida (para evitar possíveis gatilhos), higiene do sono e medicamento para dor de cabeça, quando indicado 1.
Já no caso da hipotensão, o médico pode recomendar mudanças na alimentação, aumento da hidratação e o uso de meias de compressão. O aumento da ingestão de líquidos também é a abordagem usada para a tontura causada por desidratação 2,3.
Os quadros de labirintite costumam melhorar por conta própria. Para algumas pessoas, o uso de medicamentos específicos pode ser indicado, além do repouso e hidratação para amenizar os sintomas 4.
A seguir, confira mais questões importantes a respeito da sensação estranha na cabeça e tontura.
Sentir mal-estar, tontura e dor de cabeça pode ter relação com diferentes causas, como: enxaqueca vestibular, que provoca vertigem associada à dor ou desconforto na cabeça 1, pressão arterial baixa, que pode causar sensação de desmaio e cefaleia 2, e desidratação, que afeta o funcionamento do corpo e pode provocar tontura e dor de cabeça 3.
Outras condições relacionadas aos distúrbios no ouvido interno, como a labirintite, também estão entre as possíveis causas desse conjunto de sintomas 4.
Sim, sentir tontura e dor de cabeça pode ser pressão alta. Nesses casos, a dor de cabeça costuma ser intensa, contínua e pulsátil, muitas vezes localizada na região da nuca, e pode vir acompanhada de sensação de peso na cabeça, visão embaçada e, em alguns casos, náuseas 6.
Já a tontura pode se manifestar como uma sensação de desequilíbrio, cabeça leve ou vertigem. Embora a hipertensão muitas vezes não cause sintomas, motivo pelo qual é conhecida como uma condição silenciosa, quando esses sinais aparecem, especialmente de forma repentina ou mais intensa, é importante procurar atendimento médico, pois podem indicar uma crise 6.
A tontura e a dor de cabeça podem ser preocupantes quando ocorrem de forma repentina e intensa, ou quando vêm acompanhadas de desmaios, formigamento em um dos lados do corpo, alterações na visão ou fala e confusão mental. Também é importante buscar atendimento médico se esses sintomas surgirem após uma queda ou trauma na cabeça 1,2,4.
O ideal é identificar a causa dos sintomas. Para enxaqueca vestibular, recomenda-se evitar gatilhos, manter boa qualidade de sono e, em alguns casos, usar medicamentos 1. Em situações de pressão baixa, o aumento da ingestão de líquidos e mudanças na alimentação podem ajudar 2. Já a desidratação requer a reposição hídrica 3. No caso da labirintite, repouso e medicamentos específicos podem ser necessários 4.
Um analgésico como Neosaldina, que contém dipirona, mucato de isometepteno e cafeína, pode ser útil no alívio de diferentes tipos de dor de cabeça. No entanto, é fundamental observar a frequência e a intensidade dos sintomas e, se necessário, procurar um médico 7.
Você pode tomar Neosaldina quando estiver com dor de cabeça, incluindo crises de enxaqueca. O medicamento age de forma rápida, entre 15 e 30 minutos após a ingestão, e proporciona alívio graças à combinação de dipirona, isometepteno e cafeína, que juntos combatem a dor e ajudam a reduzir a dilatação dos vasos sanguíneos na cabeça 7.
Saber como tomar Neosaldina corretamente é essencial para aliviar os sintomas de forma segura e eficaz. O uso do medicamento é oral e a dose recomendada é de 1 a 2 comprimidos a cada 6 horas. É importante não ultrapassar o limite de 8 drágeas por dia 7.
Você deve ingerir os comprimidos inteiros, sem mastigar, partir ou abrir, sempre com água. Durante o tratamento, evite o consumo de bebidas alcoólicas e siga sempre a orientação do seu médico ou farmacêutico 7.
Neosaldina é um medicamento isento de prescrição médica que pode ser adquirido em farmácias e drogarias, tanto online quanto presencialmente. Pergunte ao seu médico sobre o uso.
Neosaldina atua com rapidez e eficiência no combate à dor de cabeça. Então, já sabe: dor de cabeça? Chama a Neosa que resolve mais rápido!
Neosaldina. Comprimido revestido. Dipirona, mucato de isometepteno, cafeína. Solução oral. Dipirona, cloridrato de isometepteno, cafeína. Indicações: analgésico e antiespasmódico para o tratamento de diversos tipos de dor de cabeça, incluindo enxaqueca ou para o tratamento de cólicas. MS 1.7817.0899. SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO. Junho/2024. JUNHO/2025.
Formado em Medicina pela Faculdade de Medicina de Santo Amaro em 1994, com residência em Ginecologia e Obstetrícia no Hospital Beneficência Portuguesa de São Paulo, concluída em 1996. Atuou na liderança de unidades hospitalares e maternidades entre 2004 e 2005, onde adquiriu sólida vivência em gestão médico-hospitalar.
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