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O que a enxaqueca provoca no cérebro? Saiba como tratar e prevenir

Descubra o que a enxaqueca provoca no cérebro, as possíveis sequelas neurológicas e o que fazer para tratar e prevenir esse desconforto.

Publicado em: 03/09/2025 - Atualizado em: 03/09/2025

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Mais do que um simples incômodo momentâneo, o que a enxaqueca provoca no cérebro pode deixar marcas duradouras. Os episódios de dor intensa nas laterais da cabeça são capazes de afetar diretamente o funcionamento cerebral ¹.

Ao contrário da dor de cabeça comum, a enxaqueca envolve alterações complexas nos vasos sanguíneos, na liberação de neurotransmissores e na atividade elétrica do cérebro, o que pode explicar os sintomas visuais, sensoriais e cognitivos que costumam acompanhá-la ¹.

Se você já sentiu dificuldade de concentração, sensibilidade à luz, náuseas ou dormência em partes do corpo durante uma crise, saiba que há explicações científicas ¹.

Neste artigo, você vai entender o que a enxaqueca provoca no cérebro​ e as possíveis sequelas no curto e longo prazo.

Continue a leitura para conferir também os caminhos possíveis para aliviar o desconforto, desde tratamentos medicamentosos até mudanças no estilo de vida que ajudam na prevenção.

Resumo

  • A enxaqueca é uma condição neurológica caracterizada por crises de dor de cabeça intensa e pulsátil, geralmente em um dos lados da cabeça. Pode vir acompanhada de náuseas, vômitos, sensibilidade à luz, ao som e alterações visuais ou sensoriais ¹.
  • O que a enxaqueca provoca no cérebro são alterações na atividade elétrica do órgão, além da dilatação dos vasos sanguíneos e liberação de substâncias inflamatórias. Esses processos afetam áreas relacionadas à dor e à sensibilidade ².
  • A enxaqueca é um tipo específico de cefaleia, com sintomas definidos, como dor pulsátil, aura e crises repetitivas. Já “dor de cabeça neurológica” é um termo amplo, que engloba diferentes causas ligadas ao sistema nervoso, como tumores ou meningite ².
  • O tratamento envolve analgésicos, anti-inflamatórios e medicamentos específicos, como triptanos. Em casos frequentes, usa-se terapia preventiva com neuromoduladores. Mudanças no estilo de vida, como evitar gatilhos, manter rotina de sono e alimentação equilibrada, também ajudam a reduzir a frequência das crises ³.

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O que é enxaqueca?

A enxaqueca é uma condição neurológica crônica que provoca episódios recorrentes de dor de cabeça intensa, geralmente de caráter pulsátil e localizada em um dos lados da cabeça ¹.

Esses episódios podem vir acompanhados de náuseas, vômitos, sensibilidade à luz e ao som, além de sintomas neurológicos chamados de “aura”, como distúrbios visuais ou formigamentos ¹.

O diagnóstico da enxaqueca é clínico, baseado no histórico do paciente e na exclusão de outras causas ¹.

Diferente da dor de cabeça comum, que costuma ser leve e passageira, a enxaqueca é debilitante e pode durar de horas a dias, o que afeta significativamente a rotina e a qualidade de vida ¹.

O que a enxaqueca provoca no cérebro?

Os efeitos da enxaqueca no cérebro vão além da dor. Durante uma crise, ocorrem alterações na atividade elétrica e na circulação sanguínea cerebral ².

Um dos mecanismos mais estudados é a “onda de depressão cortical alastrante”, um distúrbio na atividade dos neurônios que se propaga pelo cérebro e está associado à aura ².

Além disso, há uma liberação de substâncias inflamatórias e ativação do nervo trigêmeo, que amplifica a dor ².

Estudos de neuroimagem mostram que, durante as crises, áreas do cérebro relacionadas à dor e à percepção sensorial, como o tálamo e o córtex somatossensorial, ficam hiperativas ².

Pessoas com enxaqueca crônica apresentam alterações estruturais em regiões cerebrais, o que sugere que a condição pode ter efeitos cumulativos ².

Por isso, entender o que a enxaqueca provoca no cérebro é essencial para avaliar os impactos no longo prazo e adotar estratégias de prevenção ².

Quais as possíveis sequelas da enxaqueca?

Embora a enxaqueca seja uma condição benigna, crises frequentes e não tratadas adequadamente podem deixar marcas na saúde neurológica e geral do indivíduo ².

As sequelas da enxaqueca podem se manifestar de formas diferentes, especialmente em casos crônicos ².

Comprometimento cognitivo

Pessoas com enxaqueca crônica têm maior risco de apresentar dificuldades de concentração, memória e atenção. Essas alterações cognitivas podem ser mais evidentes após anos de crises frequentes ².

Risco aumentado de AVC

Alguns estudos associam a enxaqueca com aura a um risco levemente maior de acidente vascular cerebral isquêmico, principalmente em mulheres jovens que usam anticoncepcionais e fumam ².

Alterações cerebrais visíveis por imagem

Exames de ressonância magnética em pacientes com enxaqueca mostram áreas com lesões, especialmente em quem sofre com crises há muito tempo ².

Embora essas lesões não indiquem necessariamente comprometimento funcional, levantam preocupações sobre os efeitos cumulativos da condição ².

Impacto na saúde mental

A convivência com dor crônica pode provocar o desenvolvimento de ansiedade e depressão, especialmente quando o indivíduo não encontra um tratamento eficaz ou quando as crises impactam a rotina frequentemente ².

Enxaqueca ou dor de cabeça neurológica: qual a diferença?

Muitas pessoas não conseguem identificar se o desconforto é enxaqueca ou dor de cabeça neurológica. A diferença é que a enxaqueca é um tipo de dor de cabeça de origem neurológica, caracterizada por sintomas específicos e recorrência ².

Já a expressão “dor de cabeça neurológica” é mais ampla. Engloba cefaleias decorrentes de tumores, meningites ou traumas. Essa distinção é essencial para um diagnóstico correto e um tratamento direcionado ².

Remédio para enxaqueca: como tratar e prevenir?

O tratamento da enxaqueca envolve medidas agudas para aliviar a dor e estratégias preventivas para reduzir a frequência das crises ³.

  • Medicamentos analgésicos ou anti-inflamatórios: dipirona e ibuprofeno podem ser úteis nas crises leves e moderadas.
  • Triptanos: servem para casos moderados a graves, pois atuam diretamente nos mecanismos da enxaqueca.
  • Tratamento preventivo: inclui o uso contínuo de medicamentos, como betabloqueadores, antidepressivos ou anticonvulsivantes, sob recomendação médica.

Além disso, é fundamental identificar e evitar gatilhos, como ³:

  • estresse;
  • jejum prolongado;
  • sono irregular;
  • determinados alimentos estimulantes e inflamatórios, como café.

Manter uma rotina saudável e acompanhar com um neurologista pode melhorar significativamente a qualidade de vida ³.

Neosaldina serve para enxaqueca?

Sim, Neosaldina é uma opção eficaz de remédio para enxaqueca, especialmente para crises de dor forte 4.

Com dipirona 1 g em sua fórmula, tem ação analgésica e antiespasmódica que alivia rapidamente os sintomas. Por atuar diretamente nos mecanismos da dor, pode ser útil tanto no início da crise quanto durante episódios mais intensos 4.

Se você sofre com enxaqueca frequente, vale conversar com seu médico sobre o uso de Neosaldina e outras estratégias para tratamento e prevenção 4.

Controlar a enxaqueca é possível. O primeiro passo é conhecer melhor o que a enxaqueca provoca no cérebro e agir proativamente 4.

 

Neosaldina. Comprimido revestido. dipirona, mucato de isometepteno, cafeína. Indicações: analgésico e antiespasmódico para o tratamento de diversos tipos de dor de cabeça, incluindo enxaqueca ou para o tratamento de cólicas. MS 1.7817.0899. SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO. Julho/2025

Neosaldina DIP Comprimido

Sobre o autor

Dr. Márcio de Queiroz Elias

Formado em Medicina pela Faculdade de Medicina de Santo Amaro em 1994, com residência em Ginecologia e Obstetrícia no Hospital Beneficência Portuguesa de São Paulo, concluída em 1996. Atuou na liderança de unidades hospitalares e maternidades entre 2004 e 2005, onde adquiriu sólida vivência em gestão médico-hospitalar.

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