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Conheça as possíveis causas para espasmos musculares, saiba quando esse sintoma é perigoso e descubra estratégias para aliviar as dores.
Publicado em: 28/10/2025 - Atualizado em: 28/10/2025
Quem nunca sentiu aquela contração repentina e dolorosa em um músculo no meio do treino, durante o sono ou até em momentos de descanso? Os espasmos musculares fazem parte da vida de muita gente e podem surgir sem aviso, gerando desconforto e preocupação ¹.
Embora sejam episódios geralmente passageiros, quando ocorrem com frequência, podem atrapalhar o dia a dia e indicar que o organismo não vai bem ¹.
Esse tipo de contração involuntária é comum em diferentes faixas etárias e pode atingir tanto pessoas ativas quanto sedentárias ¹.
Ademais, a sensação pode variar: desde uma contração rápida, quase imperceptível, até episódios dolorosos que dificultam o movimento ¹.
Ao longo deste conteúdo, você vai entender o que causa espasmos musculares, quando se preocupar e quais estratégias podem aliviar e prevenir esse desconforto.
Resumo
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Espasmos musculares são contrações involuntárias e súbitas de fibras musculares que acontecem temporariamente. Podem ocorrer em diferentes partes do corpo, sendo mais comuns nas pernas, costas, pescoço e abdômen. Muitas vezes, surgem inesperadamente e provocam dor aguda, sensação de rigidez e dificuldade momentânea de movimentar o músculo afetado ¹.
Geralmente, os espasmos duram poucos segundos ou minutos e desaparecem espontaneamente. Entretanto, a depender da intensidade e da frequência, podem prejudicar atividades simples do dia a dia, como caminhar, dirigir ou dormir ¹.
Basicamente, resultam de um desequilíbrio na comunicação entre o sistema nervoso e os músculos, o que provoca contração desordenada sem comando consciente ¹.
É comum que os espasmos se manifestem após esforços físicos intensos, má postura, estresse acumulado ou desidratação. Outras vezes, estão relacionados a carências nutricionais ou condições médicas que precisam de atenção ².
Os espasmos musculares podem ser causados por esforço excessivo, desidratação, deficiência de minerais, como magnésio e potássio, estresse, má postura no dia a dia, uso de certos medicamentos e até condições de saúde mais complexas, como distúrbios neurológicos e metabólicos ².
Entenda!
Treinos exaustivos, movimentos repetitivos ou prática esportiva sem preparo adequado estão entre as causas mais comuns. Quando se exige do músculo além da sua capacidade, o tecido pode reagir com contrações involuntárias, principalmente durante ou logo após o esforço ².
A água é essencial para a função muscular adequada. Quando o corpo perde líquidos em excesso, seja por suor, febre ou baixa ingestão de água, há um desequilíbrio eletrolítico que favorece o surgimento de espasmos ².
Baixos níveis de magnésio, cálcio e potássio afetam a contração e o relaxamento das fibras musculares. Por isso, pessoas com dietas restritivas ou má absorção intestinal podem ser mais propensas a episódios frequentes de espasmos ².
A ansiedade e o estresse geram tensão muscular constante, especialmente na região dos ombros, pescoço e costas. Esse estado de contração contínua pode desencadear espasmos dolorosos e recorrentes ².
Passar longas horas sentado em frente ao computador, carregar peso de forma inadequada ou dormir em posições desconfortáveis pode sobrecarregar certos músculos. Por isso, a má postura aumenta o risco de espasmos localizados ².
Alguns remédios, como diuréticos e estatinas, podem interferir no equilíbrio de eletrólitos ou na função muscular, o que favorece o aparecimento de espasmos ².
Em alguns casos, os espasmos estão ligados a doenças, como fibromialgia, problemas neurológicos (esclerose múltipla, doença de Parkinson, neuropatias periféricas) ou distúrbios metabólicos (hipotireoidismo, diabetes, insuficiência renal) ².
Nessas situações, costumam ser persistentes e acompanhados de outros sintomas, como fadiga intensa, dor difusa, rigidez, dormência e formigamento ².
O espasmo é perigoso quando os episódios são muito frequentes, dolorosos e prolongados. A presença de fraqueza muscular, dormência, dificuldade para andar, perda de força ou alterações visíveis na pele, como manchas roxas, são sinais de alerta 1, 2.
Além disso, espasmos recorrentes associados a febre, fadiga extrema ou rigidez generalizada podem estar relacionados a infecções, distúrbios neuromusculares ou doenças inflamatórias 1, 2.
Nesses casos, a avaliação médica é essencial para investigar a causa, indicar o tratamento adequado, evitar complicações e garantir mais qualidade de vida 1, 2.
Existem medidas simples e eficazes que ajudam a aliviar e prevenir os espasmos e a tensão, como 2, 3:
Esses cuidados simples aliviam os sintomas imediatos e contribuem para a prevenção de novos episódios. O segredo está em ouvir os sinais do corpo e adotar hábitos que favoreçam a saúde muscular 2, 3.
Se a sua dor está relacionada à tensão e espasmos musculares, uma solução prática e eficaz é o uso de um medicamento com ação analgésica e relaxante, sob orientação profissional 4.
Neosaldina Muscular, por exemplo, alivia dor muscular no corpo. Sua fórmula contém três ativos combinados: 300 mg de dipirona monoidratada, 35 mg de citrato de orfenadrina e 50 mg de cafeína, o que garante efeito rápido e potente 4.
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Converse com um profissional de saúde e considere incluir esse medicamento no seu protocolo terapêutico 4.
Neosaldina® Muscular. Comprimido revestido. Dipirona monoidratada + citrato de orfenadrina + cafeína. M.S. 1.7817.0977. Indicações: é indicada no alívio da dor associada a contraturas musculares, incluindo dor de cabeça tensional. SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO. Setembro/2025.
Neosaldina® Muscular MAX. Comprimido revestido. Dipirona monoidratada + citrato de orfenadrina + cafeína. M.S. 1.7817.0975. Indicações: é indicado no alívio da dor associada a contraturas musculares, incluindo dor de cabeça tensional. SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO. Setembro/2025.
Formado em Medicina pela Faculdade de Medicina de Santo Amaro em 1994, com residência em Ginecologia e Obstetrícia no Hospital Beneficência Portuguesa de São Paulo, concluída em 1996. Atuou na liderança de unidades hospitalares e maternidades entre 2004 e 2005, onde adquiriu sólida vivência em gestão médico-hospitalar.
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