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Preocupações e dor de cabeça: uma relação cruel
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Preocupações e dor de cabeça: uma relação cruel

Muitas coisas na cabeça, preocupação que não passa e logo a reclamação de dor de cabeça. Sim, esse quadro é totalmente possível e, para algumas pessoas, recorrente.

27/04/2022 | Autoria Neosa

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A frase &ldquonão venha me dar dor de cabeça&rdquo é bem comum e não é à toa. A preocupação para algumas pessoas realmente é sinônimo de dores de cabeça. Isso porque o excesso de preocupação gera diversos distúrbios que têm ligação direta com a dor.1

A preocupação em quantidades moderadas pode ser somente um aviso de que algo precisa ser feito a respeito de alguma situação. Porém, quando a preocupação vira uma rotina e, com ela, outros sentimentos negativos como a dor de cabeça aparecem, é um sinal de que algo precisa ser feito para interferir nessa situação.

Por que a preocupação dá dor de cabeça?

Quando a preocupação deixa de cumprir a função de alerta levando a outros sentimentos, como insônia, ansiedade, estresse e depressão, medidas precisam ser tomadas, já que essas doenças, quando não controladas, tendem a desenvolver consequências severas.1

A dor de cabeça pela preocupação acontece porque ela tem como característica deixar a pessoa sempre em alerta. Uma pessoa preocupada dificilmente descansa e, quando consegue, não é o suficiente porque sempre está pensando em algo. Essa falta de descanso geralmente está atrelada à insônia e ansiedade que também causam dores de cabeça.

Além disso, a falta de uma boa noite de sono influencia no humor do dia seguinte, causando muitas vezes o estresse, já que o cansaço permanece. Isso também pode afetar todas as funções que precisam ser exercidas no dia e mais preocupações podem surgir. Como consequência, aparecem as dores de cabeça, falta de foco e sonolência.

Como tratar a dor de cabeça pela preocupação?

Para esse tipo de dor de cabeça é essencial tentar eliminar o gatilho-chave: a preocupação. Isso porque a medicação pode até ajudar com a dor de cabeça, mas causa um efeito momentâneo, correndo o risco de a automedicação ser intensa, a ponto de causar o efeito rebote.

Para amenizar os sintomas da preocupação excessiva, algumas medidas simples podem ser incluídas no dia a dia, como organizar a rotina delegar funções para não causar um acúmulo de tarefas dormir pelo menos 8 horas por noite fazer exercícios físicos ter uma alimentação saudável dentro de horários específicos beber bastante água anotar todos os pensamentos negativos e tentar ter um olhar mais positivo diante das coisas.

É claro que eliminar toda a preocupação não é um processo rápido e nem muito menos definitivo - elas sempre vão existir. O importante é mantê-las em controle para que não tomem conta da rotina de forma negativa, trazendo dores de cabeça. Por isso, essas medidas, por mais que pareçam simples, têm resultados. Elas consideram que existe um tempo de reação para que os sintomas sejam amenizados e elas se tornem parte dos hábitos diários.

Caso seja muito difícil a adaptação, é aconselhável procurar um psicólogo e/ou psiquiatra para acompanhar o quadro e evitar que as preocupações se tornem doenças mais graves como depressão, ansiedade ou Síndrome do Pânico e potencialize ainda mais os sintomas negativos como dores de cabeça.2

Assim que notar que as reações estão incomuns diante de algumas situações, procure ajuda ou maneiras de revertê-las. O acúmulo de sentimentos negativos podem fazer você perder bons momentos, portanto, fuja desse ciclo. É possível contê-los! A vida deve ser aproveitada o máximo possível, sem dores de cabeça e sem sentimentos ruins.


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